“…Escrevo isso, pois minha opinião permanece a mesma. O equívoco de jogar com o co-irmão da Padre Cacique aquele que não foi o último jogo de um dos templos sagrados do futebol mundial se deu por dois fatores fundamentais:
1) O Grêmio tinha um jogo importante dentro do Campeonato Brasileiro, para verificar se entraria na fase de grupos ou na primeira fase da Libertadores. Não interessava o adversário. A vaga para participar da maior disputa sul-americana já tinha sido assegurada pelo time gremista;
2) O Inter não tinha mais nada para fazer no Campeonato Brasileiro. Absolutamente nada.
Com a equivocada decisão de tornar, repito, aquele que seria o último jogo do estádio tricolor, proporcionou que se apresentassem fatores novos ao jogo…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Linhas imortais dos deuses do futebol”, de Luiz Alberto Cassol, colaborador habitual deste sítio. Cassol é diretor de cinema e cineblubista – ocupando hoje as funções, entre outras, também de Diretor do Instituto Estadual de Cinema, presidente da Cesma e do Conselho Nacional de Cineclubes. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!
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