Política

NÃO É POUCO, MAS… Desafios de Dilma, em 2013

A presidente Dilma Rousseff ainda tem dois anos de mandato. Ela longe está de braba (pelo menos, não deveria) com seu desempenho na primeira metade de sua gestão. Afinal, saiu dela com uma popularidade de 78% (nunca antes obtida por um Presidente, nem seu antecessor, Lula, no mesmo período) e contabilizando, apesar de dificuldades, vitórias no campo parlamentar.

Ainda assim, e para chegar (como se imagina) bem forte para a própria sucessão, em 2014, há desafios a ser enfrentados. Alguns deles em 2013. O primeiro a aprovação, pelo Congresso, do Orçamento anual, que não foi votado em dezembro e ficou para 5 de fevereiro.

De todo modo, há muito mais o que festejar, do ponto de vista dela, do que outra coisa. E isso pode ser verificado na reportagem produzida pela Agência Brasil, e e reproduzida pelo Jornal do Brasil. Confira:

Com popularidade alta, Dilma começa 2013 com desafios em várias áreas

A presidente Dilma Rousseff completou metade de seu mandato com 78% de popularidade, mas começa 2013 com o desafio de conter a desaceleração da economia, pôr em prática o pacote de melhorias na infraestrutura e logística, além de ampliar o alcance dos programas sociais para tirar cerca de 6 milhões de brasileiros da extrema pobreza.

Em 2012, o Brasil atingiu o menor índice de desemprego da história (1,7 milhão de postos de trabalho gerados até outubro) e cerca de 4 milhões desde o começo do governo Dilma. O fortalecimento do emprego e do mercado interno deverá ser mantido como estratégia do governo para continuar a enfrentar a crise econômica em 2013. Depois do crescimento de 2,7% em 2011,  a economia brasileira deve alcançar apenas 1% em 2012.

Ao longo do ano, a área econômica apostou em medidas de desoneração, tanto para o setor produtivo quanto para os consumidores, como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), prorrogada mais de uma vez.

Na área de infraestrutura, no segundo semestre Dilma lançou um pacote de concessões para o setor de logística – com investimentos de R$ 133 bilhões em 15,7 mil quilômetros de rodovias e ferrovias,  para o setor elétrico – que vão resultar na…”

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