“…Além deles, claro que deveria ter nomes bastante conhecidos por essas bandas: Ricardo Terra Teixeira, ex-presidente da CBF, e Júlio Grondona, “dono” da AFA, a associação argentina. Parece impossível ver qualquer notícia ligada à corrupção no esporte sem ver os nomes de Teixeira e Grondona.
A Associação Argentina de Futebol e Teixeira teriam sido “agraciados” com uma “super cota” paga pelo amistoso disputado em novembro entre Brasil e Argentina. O valor passou dos tradicionais 1,2 milhão de dólares para 7 milhões da mesma moeda.
Algo semelhante teria acontecido com o camaronêsIssaHayatou, presidente da Confederação Africana de Futebol, e o marfinense Jacques Anouma, que teriam recebido 1,5 milhão de dólares.
Neste bojo, recorda-se que o acordo de renovação do contrato para gerir os amistosos do Brasil foi feito ainda com Ricardo Teixeira sob o comando da CBF, no Catar, com a empresa ISE…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A autoria do texto é de Anderson Santos (que edita o material) e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.