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POLÍTICA. Depois de Renan, no Senado, deputados devem eleger Henrique Alves para presidir a Câmara

O prazo para a inscrição dos pretendentes à Presidência da Câmara dos Deputados TERMINOU na noite deste domingo. Três já haviam confirmado seus nomes ainda na sexta, entre eles o favorito destacado, o peemedebista Henrique Eduardo Alves, do Rio Grande do Norte. Também se colocaram na disputa, antecipadamente, de forma avulsa (isto é, sem chancela partidária), Júlio Delgado, mineiro do PSB, e Rose de Freitas, capixaba do PMDB. Na última hora, surgiu o quarto nome: Chico Alencar, carioca do PSOL.

A eleição, em sessão especial, acontece a partir das 10 da manhã desta segunda, no plenário Ulysses Guimarães, o principal da Câmara dos Deputados. Em relação à presidência, não obstante os quarto nomes, a única dúvida existente é se haverá ou não segundo turno. Mas ninguém d uvida que o favorito e virtual vencedor, é Henrique Alves, apoiado por todos os principais partidos, a começar pelos maiores: PT, PMDB e PSDB.

Dentre os principais cargos, também está definido, inclusive porque candidatos únicos, que o petista paranaense André Vargas será o 1º vice-presidente, e o tucano Marcio Bittar, do Acre, ocupará a 1ª secretaria. Sobram, porém, duas disputas importantes: para a 2ª vice-presidência e à 2ª secretaria.

No primeiro caso, o candidato oficial é Fábio Faria, do PSD do Rio Grande do Norte. Concorre como avulso outro nome do PSD, Júlio Cesar, do Piauí. Há também três concorrentes do PP (a quem cabe o cargo, conforme a distribuição regimental pelo número de parlamentares) à 2ª secretaria. O oficial é o carioca Simão Sessim, mas se apresentam à disputa, também, o maranhense Waldir Maranhão e o gaúcho Vilson Covatti.

Qualquer que seja o resultado, se completa o comando do Congresso nesta segunda. Na sexta, o Senado já decidiu o seu, tendo o alagoano Renan Calheiros (PMDB) na presidência. Ele obteve 56 votos, contra 18 do seu oponente, o pedetista Pedro Taques, do Mato Grosso.

A eleição, tal qual na Câmara, é secreta. No entanto, abriram seus votos os três representantes gauchos. Pedro Simon (PMDB) foi contra a orientação partidária e votou em Taques, da mesma forma que a pepista Ana Amélia Lemos. Paulo Paim seguiu a posição do PT e votou em Renan.

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