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TRAGÉDIA. Daiani Ferrari e o luto eterno. Porém…

“…Rememorando sobre as vezes em que a perda me assombrou, dei-me conta de que o luto é eterno. Vejo velhinhos na rua que me lembram meu avô, que perdemos em 98, eu acho, e isso me comove. A cada churrasco, lembro de um tio que vai ficar para sempre marcado como o melhor assador de todos os tempos. Ainda dói lembrar do dia em que minha prima ligou avisando da morte dele. Cada vez que vejo meu mural de fotos, lembro de um amigo, apenas cinco dias mais velho que eu, que morreu de uma maneira tão bruta e inesperada e penso em o quanto a vida é curta.

E nesta sexta, quando comecei novamente a trabalhar como jornalista, lembro de outro amigo tão importante, que apostou em mim e ajudou a formar uma Daiani jornalista talvez melhor do que eu teria sido sem ele, o que me corta o coração. E não tem um dia que eu chegue em Santa Maria durante a noite, que eu não lembre daquela segunda-feira em que cheguei na cidade para dizer adeus…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra da crônica “A vida tem que continuar,  escrita pela jornalista Daiani Ferrari, colaboradora habitual deste sítio, aos finais de semana. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!

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