Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta sexta, o importante significado da municipalização do aeroporto de SM

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta-feira, 3 de julho, no jornal A Razão:

Aeroporto municipalizado: a chance de se equipar para o futuro (foto Arquivo/A Razão)
Aeroporto municipalizado: a chance de se equipar para o futuro (foto Arquivo/A Razão)

Aeroporto Civil e o que ele significará

Nunca é demais lembrar: há um trabalho importante da iniciativa privada, nisso que vai acontecer na próxima semana. A municipalização do Aeroporto Civil tem projeto inicial, que não custou pouco, bancado pela Câmara de Comércio, Indústria e Serviços (Cacism) e da Faculdade Antonio Meneghetti.

A parceria com a prefeitura, firmada há três anos, pode ser festejada agora. Alguns dirão: tá, temos aeroporto civil, e daí? Daí que há um desligamento formal (embora o apoio, importante, persista) da Aeronáutica e permite oferecer vantagens competitivas, a partir de financiamento federal, interessado em fortalecer a aviação regional civil.

Agora, por que não, se poderá aferir a demanda e, em função dela, garantir ligação direta com centros de decisão econômica. Que é o fundamental. E o investimento em infraestrutura é estratégico para o desenvolvimento de qualquer comuna. Ficaremos em dia, nesse quesito ao menos.

UFA! BOAS NOTÍCIAS…

Antes tarde que mais tarde. Mas o fato é que, enfim, após percalços administrativos-jurídicos, duas questões fundamentais para responder demandas do trânsito caminham para a solução. Uma é o estacionamento rotativo, único jeito de gerir as escassas vagas públicas disponíveis. Aparentemente, e torcendo para nenhum recurso atravancar, a licitação se conclui terça-feira.

…PARA O TRÂNSITO?

A outra situação é a dos táxis. Já se perdeu de vista o tempo do vai-e-vem jurídico burocrático, mas parece que agora vai. Ao menos 50% além dos carros de praça de hoje estarão nas ruas até agosto. O que permitirá um desafogo e, quem sabe, não se terá tanto transtorno. Amém!

TÁ, E AGORA VAI?

É verdade que ninguém vendeu a ideia de que seria a solução definitiva. Mas o fato é que a conjugação de lei municipal mais dura, impondo punições pecuniárias elevadas, com campanha educativa, acompanhada de ações pedagógicas, se colocou como iniciativa decisiva para reduzir as pichações que, sim, enfeiam a cidade. Bueno, desde ontem ambas estão em vigor. Não demora e já se estará cobrando resultados. Pode apostar.

ELES SE PREPARAM

Só dois grupos políticos estão efetivamente se organizando para o pleito municipal de 2016, inclusive com direito a pesquisas qualitativas e quantitativas. Sim, coisa fina. Ah, e nenhum dos dois representa a atual administração.

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