OBSERVATÓRIO. Preteou o olho da gateada, no caso das candidaturas a deputado, pela cidade, em 2014

Luneta

Mesmo sem a definição de data (início de julho, provavelmente) e regras para o pleito, a campanha segue quente, no campus da UFSM.

As três duplas de pretendentes aos principais cargos da Universidade não param de se movimentar em busca de apoio que lhes garanta a possibilidade real de vitória.

O que chateia um pouco é a fofocaiada – quase sempre buscando denegrir os adversários. Sim, o colunista recebe “dicas” quase diariamente.

O diabo é que são tantas que fica difícil discernir o que é notícia, sugestão ou mero tititi. Bem, mas isso deve se ajeitar, até o momento em que a coisa for mesmo pra valer.

Rescaldo da decisão do Ministério Público: quem se defendia foi ao ataque. Quem ocupava lugar na ofensiva, procura, no mínimo, neutralizar os contrários.

Sim, a disputa política segue forte, no feicebuqui. O problema é que os lados, e são mais de dois, normalmente só gritam – sem ao menos ler o relatório policial e a denúncia dos Promotores.

Tropas de choque estão ativas. Quem se preserva, inclusive porque mais inteligentes, e, sobretudo, porque teriam mais a perder, são as lideranças.

Peças começam a se mover com mais agilidade (a possível, diante das circunstâncias) em relação à disputa de 2014. Há algumas que, simplesmente, terão que ser trocadas. A conferir.

Consenso, entre analistas: pré-candidaturas proporcionais ligadas ao governismo não estão fora do páreo. Mas sua ação será bem mais dificultada no pós-27 de janeiro.

Isso, claro, quando se fala em política partidária. Quando a questão é o interesse de Santa Maria, não há dúvida: o prejuízo pode ser irreversível.

Do jeito que está (e nada for feito, ainda que não se saiba o quê), nomes locais, exceto os já estabelecidos e que obtém votos fora daqui, terão grandes dificuldades eleitorais.

De todo modo, em pequenos e grandes e nem tão grandes partidos, acredite, já se pensa (nada de articulação, por enquanto) em plano B. Ou C… Ou D…

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