RITMO FRENÉTICO. Ao sabor do “PAC 2”, Dilma e Lula vão percorrer o país

A campanha da candidata governista ao lugar de Luiz Inácio Lula da Silva foi dividida em três etapas, pelo comando petista. Dilma Rousseff, que só se afasta da chefia da Casa Civil no final do prazo legal, nos primeiríssimos dias de abril, até metade de fevereiro fará contatos com seus militantes e de partidos da base aliada. É a primeira etapa. A segunda se dá após o congresso nacional petista, no fim de semana seguinte ao carnaval. Ela vai participar, em ritmo frenético, de uma série de inaugurações, sempre na companhia do presidente (e “general” eleitoral) Lula, por todo o País.
Só então, no começo de abril, começa a atuação propriamente dita de campanha, já fora do governo. Mas, para ajudar bastante, vem aí o PAC 2, a ser lançado em março por ela e pelo Presidente da República. Os detalhes de tudo isso estão em reportagem publicada pel’O Estado de São Paulo. O texto é de Leonencio Nossa, com foto de Fabio Rodrigues Pozzebom, da Agência Brasil. Confira:
“PAC 2 será arma de Lula para dar fôlego a Dilma nas grandes cidades…
… O governo vai investir na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para alavancar a campanha presidencial da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. O anúncio do PAC 2, em março, coincidirá com a época em que o governador de São Paulo, José Serra, planeja assumir sua candidatura à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo PSDB. Feito sob medida para turbinar o carro-chefe da campanha de Dilma, o PAC 2 será um dos temas mais importantes da primeira reunião ministerial do ano, marcada para quinta-feira, na Granja do Torto.
Lula orientará os ministros a adotar como foco de suas ações, nesta reta final do governo, as grandes cidades do País. Festejando números expressivos de popularidade nos grotões nordestinos, ele avisou que cobrará empenho da equipe para atrair os votos das regiões metropolitanas do Sul e Sudeste, onde a oposição está na frente para o início da disputa com a petista Dilma.
Na prática, o Palácio do Planalto prepara uma ofensiva de obras no Sudeste, principalmente em São Paulo e Minas – os dois maiores colégios eleitorais do País, administrados por tucanos -, independentemente da liberação de recursos para o PAC 2, que só deve ser incluído no Orçamento de 2011.
O guarda-chuva dessa segunda versão do PAC vai abrigar um conjunto de projetos novos e até mesmo velhos, sob nova embalagem, em transporte público, prevenção de enchentes, saneamento básico, tratamento de lixo, internet nas favelas e renovação tecnológica. São investimentos em 29 regiões metropolitanas, além da Rede Integrada de Desenvolvimento Econômico de Brasília, que englobam 463 cidades, onde vivem 79 milhões de pessoas – 43 % da população brasileira…”
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