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SAÚDE. Entidades da UFSM buscam apoio contra a empresa (já criada) gestora de hospitais universitários

Plebiscito promovido pelas entidades chegou ao centro da cidade, na manhã sabatina
Plebiscito promovido pelas entidades chegou ao centro da cidade, na manhã sabatina

A empresa gestora dos hospitais universitários já existe desde o ano passado. Está em fase de implantação. Se sabe (e as entidades chamam isso, não sem alguma razão, de chantagem) que a não adesão dos HUs implicará em redução de verbas públicas federais.

O fato é que os segmentos, pelo menos os de sindicatos ligados nacionalmente à ConLutas (central sindical que tem o respaldo político de PSOL e PSTU), estão levando sua luta inclusive para fora das instituições, como aconteceu ontem, em Santa Maria.

A propósito da atividade na boca do monte, e que vai se estender por mais alguns dias, inclusive com um plebiscito, acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. O texto e a foto são de Fritz R. Nunes. A seguir:

 “Urna do plebiscito vai à praça e atrai muitas pessoas

…A distribuição de panfletos esclarecendo sobre os riscos de privatização dos Hospitais Universitários (HUs) a partir da implantação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) como gestora, e mais a possibilidade de votar no plebiscito sobre o tema, atraíram a participação de muitas pessoas neste sábado, 13, pela manhã, no Calçadão de Santa Maria. As entidades representativas das categorias e mais integrantes do movimento estudantil trouxeram de dentro do campus universitário para as ruas um problema que não se restringe à academia, pois afeta toda a população que se utiliza do principal hospital público da região.

Na avaliação do professor Rondon de Castro, presidente da Sedufsm e diretor do ANDES-SN, atividades como essas são fundamentais para que a população saiba de que forma decisões tomadas em gabinetes podem afetar suas vidas. “O interesse das pessoas em participar do plebiscito demonstra o quanto vivemos longe de um regime efetivamente democrático. Lembremos que a sociedade, os usuários dos hospitais universitários, nunca foram consultados sobre a Ebserh. Assim como a comunidade universitária não foi ouvida sobre a gestão desses hospitais passar para uma empresa, quebrando a autonomia universitária”, frisa Rondon…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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