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TRAGÉDIA. Na berlinda, a comanda, habitual método para discriminar os gastos de frequentadores noturnos

Há quem queira acabar com ela. Mas a comanda também tem os seus defensores
Há quem queira acabar com ela. Mas a comanda também tem os seus defensores

Apontadas como causa provável para que algumas pessoas talvez tivessem sido impedidas de se salvar, no incêndio da boate Kiss, as “comandas” em que são anotados os gastos dos consumidores estão na berlinda. Há até projeto, na Câmara de Vereadores, de autoria de Admar Pozzobom, visando a sua extinção.

Mas há controvérsia, como se pode perceber pelos resultados da audiência pública acontecida hoje à tarde, no parlamento da comuna. Há quem imagine ser possível (e até desejável ou necessário) mantê-las. Como existem as posições opostas. E já se vislumbra um grupo lobista que consegue adesão interessante e importante, na Câmara.

Duvida? Concorda? Não, não tome posição. Antes, confira o relato da assessoria de imprensa da Câmara, do encontro desta tarde, no plenário. O texto é de Clarissa Lovatto Barros; a foto de Ana Bittencourt. A seguir:

Utilização de comandas discutida em audiência pública

Em audiência pública na tarde desta quarta-feira (17), a Câmara de Vereadores discutiu o projeto de lei complementar 7870, de autoria do vereador Admar Pozzobom, que proíbe utilização de cobrança de consumo por meio das comandas. Além do presidente da Câmara vereador Marcelo Bisogno, participaram da mesa diretiva os vereadores João Kaus e Luciano Guerra, além de Vitor Hugo do Amaral Ferreira, representando Procon, delegada da polícia civil Carla de Almeida, e Edenir Costa, da AHTURR. Os vereadores Marta Zanella e Daniel Diniz compareceram à audiência. Até o dia 3 de maio podem ser apresentadas, através de protocolo direcionado à Comissão, sugestões ao projeto de lei complementar.

Pela proposta em discussão, todos os estabelecimentos de diversão noturna, sem exceções, ficam proibidos de realizar a cobrança de consumo, através do uso de comandas, com pagamento realizado na saída de festas, shows, espetáculos ou qualquer outro evento realizado. Na justificativa, o vereador Admar Pozzobom destaca que com a conversão do projeto em lei os estabelecimentos podem manter as saídas, bem como saídas de emergência em pontos diversos sem a preocupação de prejuízo em caso de acidentes, tumultos, incêndios e necessidade de evacuação. Destacou que a ideia do projeto surgiu ao ser contatado com pessoas a partir da tragédia na boate Kiss. Admar afirmou que a audiência pública tem o intuito de encontrar denominador comum e, se for necessário, alterar o projeto…”

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Um Comentário

  1. É lamentável ver a câmara discutindo maneiras de evitar prejuizos financeiros da iniciativa privada qdo deveria estar procurando modos de oferecer mais segurança nesses estabelecimentos.

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