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PRIMEIRO EMBATE. Candidatos à reitoria da UFSM respondem questões propostas em ‘Jornada de Lutas’

Müller, Quevedo, Burmann e Rizzatti: encontro dos reitoráveis da UFSM, na Jurnada de Lutas
Müller, Quevedo, Burmann e Rizzatti: encontro dos reitoráveis da UFSM, na Jurnada de Lutas

Não foi, propriamente, um debate. No entanto, durante a Jornada de Lutas propugnada pelas entidades sindicais, em nível nacional, foi possível conhecer algumas posições sobre temas caros à Universidade, pelos pretendentes à reitoria da UFSM.

Eduardo Rizzatti, Felipe Muller e Paulo Burmann (a ordem alfabética é a opção editorial do sítio, para citação dos candidatos, sempre que estes forem citados num mesmo texto) tiveram que colocar suas posições acerca de temas como a expansão das universidades públicas, a democracia interna na UFSM, a estatuinte e controle eletrônico de frequência dos técnico-administrativos ao trabalho.

O trabalho que você lerá a seguir foi produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes. Para cumprir toda a tarefa foram necessários dois textos. O trecho de um deles você confere abaixo (com “links” para o seu final e, também, o que leva ao segundo). O texto e a foto são de Fritz R. Nunes. Acompanhe:

Expansão das universidades foi avaliada por reitoráveis

Qual o resultado da expansão das universidades federais, iniciada no primeiro mandato do presidente Lula e ampliado em seu segundo governo, através do Programa de Expansão e Reestruturação das Universidades, o Reuni? Essa foi uma das questões levantadas nesta quinta, 23, durante o encontro com os reitoráveis da UFSM, no auditório Pércio Reis (CT). A atividade foi proposta pela Sedufsm, dentro da Jornada de Lutas chamada pelo ANDES-SN, e que teve o apoio da Assufsm e do DCE. A coordenação da mesa com os candidatos ficou a cargo do vice-presidente do sindicato, professor Julio Quevedo.

A questão sobre a expansão foi levantada em um bilhete encaminhado pela plateia e teve como primeiro dos candidatos a responder, o representante da chapa 1, Paulo Afonso Burmann, que esteve acompanhado de seu candidato a vice, Paulo Bayard Gonçalves. No questionamento, o autor da pergunta pedia que os candidatos falassem sobre a criação de uma nova unidade da UFSM em Cachoeira do Sul e ainda solicitava uma posição sobre a situação das unidades descentralizadas já existentes (UDESSM e Cesnors).

No entendimento de Paulo Burmann, apesar de a expansão ser necessária e ter pleno acordo que ela ocorra, disse que é preciso que se garanta que essa expansão seja feita com qualidade. Para ele, a negociação da UFSM com o governo federal não foi bem conduzida, gerando passivos que precisam ser equacionados. Um dos problemas advindos da expansão e destacados por ele é a necessidade de um maior aporte de recursos humanos (docentes e técnico-administrativos).

Em relação a essa pergunta, o segundo a falar foi o atual reitor, e representante da chapa 2, professor Felipe Martins Müller, que esteve no encontro acompanhado do vice, Dalvan Reinert, e de alguns apoiadores. Segundo o reitor, a unidade de Cachoeira do Sul é um pedido da presidente Dilma Rousseff e está na fase de finalização dos projetos. Somente depois, explicou ele, será levado aos conselhos superiores (Cepe e Consu) para ser avaliado e votado. Müller destacou a expansão da UFSM como um “caso de sucesso” e disse ainda que, mesmo havendo problemas, como foi no caso da UDESSM, em Silveira Martins, há um esforço no sentido de sanar essas dificuldades.

Eduardo Rizzatti, da chapa 3, e que também esteve acompanhado pelo seu vice, Thomé Lovato, afirmou ser favorável ao processo de expansão das universidades federais, mas considerou que houve problemas no processo de implantação, com deficiências na parte de infraestrutura, e no cumprimento da demanda de pessoal. A posição defendida pela chapa 3 é de que, antes de se pensar em continuar o processo de expansão, é preciso avaliar o que já foi implantado, solidificando e primando pela qualidade do que já existe. Em relação à Cachoeira do Sul, reiterou críticas já manifestadas anteriormente em visita à Sedufsm, de que, mesmo sem passar pelos conselhos superiores, a atual reitoria já haveria destinado recursos orçamentários para a nova unidade e até mesmo uma área física teria sido adquirida no município em questão…”

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