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Eleições 2010. E aí, Guilherme Cassel será mesmo candidato a deputado ou continuará ministro?

Outro dia comentei aqui nota publicada pelo jornalista Josias de Souza, da Folha de São Paulo, dando conta das mudanças que serão feitas no ministério de Lula em meados do ano que vem. Tudo por conta da eleição que vai renovar o parlamento em todos os níveis, além dos governos dos Estados e Federal. Na lista de Josias constavam 18 nomes, inclusive o santa-mariense Guilherme Cassel (foto), de ministros “saintes” para concorrer.

 

Pois, agora, quem trata do assunto é O Estado de São Paulo. A reportagem assinada por Vera Rosa e Tânia Monteiro sugere que serão 17 os auxiliares principais de Luiz Inácio Lula da Silva a se afastar para concorrer. A questão é: Cassel está na relação? No texto disponível na internet não dá para identificar, mas não é desprovida de crédito a possibilidade de o atual titular da pasta do Desenvolvimento Agrário investir em uma candidatura. Inclusive porque Miguel Rosseto, que assume a presidência da Petrobras Biocombustível, que é da mesma corrente política interna de Cassel no PT, não vai às urnas.

 

De todo modo, haverá grandes mudanças no entorno do presidente Lula, é o que se pode prever, e a reportagem d’O Estadão traz mais informações dignas de ser lidas. A foto é de Roosewelt Pinheiro, da Agência Brasil. Acompanhe:

 

“Para se candidatar em 2010, 17 dos 35 ministros devem entregar cargo

Saída anunciada abre apetite do PT e PMDB, mas Lula avisa que maioria será substituída por secretário executivo

 

Embalados pelo espírito eleitoral do fim de governo, 17 dos 35 ministros devem deixar o cargo, em abril de 2010, para fazer campanha. A saída anunciada abre o apetite do PT e do PMDB, principais partidos da base aliada, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva procura conter a debandada e já avisou que a maioria dos ministros-candidatos será substituída pelos secretários executivos.

A lista inclui a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), que também sairá do governo seis meses antes da eleição, como manda a lei, para concorrer à sucessão de Lula. Seguindo o caminho da ministra, muitos de seus colegas de Esplanada já se articulam nos bastidores para fechar alianças, aproveitando viagens de trabalho para visitar redutos eleitorais.

Sete ministros querem disputar uma cadeira na Câmara e outros cobiçam os governos de seus Estados. Há, ainda, quem prefira o Senado ou tenha a Casa – hoje enxovalhada por denúncias – como “plano B”. Apenas Carlos Minc (Meio Ambiente) não abre mão de retornar à Assembleia do Rio. “Quero voltar às minhas origens e sou candidato a deputado estadual. A mosca azul não picou minha cabeça”, ironizou…”

 

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