EconomiaTrabalho

ECONOMIA. Empresários de SM agem contra o que entendem ser ação abusiva do Ministério do Trabalho

Empresários querem esclarecimento sobre qualificação técnica dos auditores, por exemplo
Empresários querem esclarecimento sobre qualificação técnica dos auditores, por exemplo

Um problema de relacionamento sério entre empresas de Santa Maria e o Ministério do Trabalho. Não há como encarar de outra maneira. Afinal, não deve ter sido do nada que mais de uma dezena de entidades empresariais se unissem, como você pode conferir no material produzido pela assessoria de comunicação da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços (Cacism). O texto é de Paola Schwelm. Acompanhe:

11 entidades aderem a ações contra a fiscalização abusiva do Ministério do Trabalho

Nesta sexta-feira, 14, presidentes de entidades empresariais de Santa Maria formularam estratégias legais para se defender da fiscalização excessiva da Delegacia do Ministério do Trabalho em Santa Maria (DRT-MT). O encontro ocorreu na Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Santa Maria (CACISM) e reuniu 11 líderes empresariais da cidade.

A forma e os critérios utilizados pelo órgão e seus auditores perante a fiscalização nas empresas é uma problemática levantada pela CACISM desde janeiro de 2012. Neste período, a entidade promoveu debates televisivos, encontros com líderes políticos e até mesmo com o superintendente regional do Trabalho, que foi recebido pelo presidente, Luiz Fernando Pacheco, em abril do mesmo ano.  

Apesar dessas ações, as divergências continuaram, o que resultou em um conjunto de normativas jurídicas, formatadas pelo advogado João Marcos Adede Y Castro, que serão apresentadas e defendidas pelos sindicatos.

Entre os atos, embasados legalmente, estão pedidos de esclarecimento dos principais obstáculos enfrentados com o órgão, como, por exemplo, a qualificação técnica dos auditores e os critérios utilizados no exercício da fiscalização junto às empresas. “Ninguém é contra ser fiscalizado, o problema é a forma prepotente com que ela ocorre”, esclareceu o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon), Evandro Zamberlan, autor da iniciativa.

Para Pacheco a união dos demais setores produtivos, por meio de seus sindicatos, confere mais força e legitimidade aos questionamentos que serão feitos a DRT- MT.”

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo