Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 9 de novembro de 2015, segunda:
“ENERGIA. Em audiência, AES Sul diz que irá substituir 60 mil postes e investir mais R$ 165 milhões até 2017
Taí algo que, diante do que se viu nos últimos anos, é melhor fiscalizar direitinho. No entanto, na audiência pública ocorrida hoje à tarde, na Câmara de Vereadores, em promoção da Assembleia Legislativa, o representante da AES Sul, presente ao encontro, garantiu que, afora os R$ 200 milhões que já investe por ano, em sua área de concessão, pretende colocar mais R$ 165 milhões nos próximos dois anos, período em que pretende substituir 60 mil postes.
Ah, é? Esta, certamente, foi a informação mais relevante surgida no encontro que teve a presença dos dois deputados estaduais da cidade, Valdeci Oliveira (que coordenou o encontro, como o autor da sugestão para a audiência) e Jorge Pozzobom. O material abaixo foi produzido pelas duas assessorias de imprensa dos parlamentares. O primeiro texto é de Tiago Machado (também autor da foto que ilustra nesta nota) e o segundo de Thiago Buzatto. Acompanhe, na…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, faz poucos dias que se formalizou a venda da operação da AES Sul para a RGE, a nova operadora dos serviços. Já os postes e os investimentos… Melhor rir. Exceto, claro, os familiares daquele motorista que morreu por conta de um poste caído. Que devem estar imaginando se não seria um dos 60 mil da lista do ano passado.
Depois dos comentários pertinentes, mostrando a dura realidade que é outra, de causas vergonhosas, de má gestão de ex-governantes, sugiro ao editor que o título do post retrate a realidade para….
“Só chorando…”
Pois é, agora reclamam que as empresas deram o calote. Como não dariam se a dona Dilma, populista, tomou decisões absurdas e quebrou todas as concessionárias?
E olha que ela era famosa por ser considerada “especialista” em energia.
Essa pessoa foi um arraso geral, Katrina foi uma pequena “frente fria” frente comparada ao furacão destruidor de nome Dilma.
Lembro da época da MP. Dilma catou um professor da UFRJ cheios dos diplomas, com livros publicados, para usar o argumento de autoridade. Até “já ganharam muito dinheiro” saiu.
Cheguei a comentar no site que era besteira. Rachou o fluxo de caixa das empresas, planejamento foi para o espaço. Setor produtivo já é subsidiado, aumentaram a benesse às custas das empresas de energia e do consumidor residencial.
Quem reclamou ganhou alcunhas, deboche, foi chamado de mal intencionado, etc.
E o que aconteceu nesse ínterim, editor? Vamos ser honestos falando de fatos causa x consequentes?
A gestão pública federal não deu “uma forcinha” para que essa meta fosse água abaixo?
“A presidente que apagou a Eletrobras. Como os desmandos de Dilma Rousseff colocaram a maior empresa de energia da América Latina em situação dramática. Nos últimos dois anos, a estatal acumulou prejuízo de R$ 18 bilhões e o endividamento superou os R$ 40 bilhões”.
“No setor elétrico, é praticamente unanimidade que a Eletrobras sofreu mais interferência política do que praticou políticas públicas. Prova desse problema foi a decisão populista praticada por Dilma, que editou a Medida Provisória 579, em setembro de 2012 – o ato é chamado de o 11 de setembro da energia elétrica brasileira. A redução média de 16,2% para os consumidores residenciais e de 28% para o setor produtivo minou o caixa da Eletrobras e das subsidiárias, reduziu os ganhos e retirou a possibilidade de realizar novos investimentos. O resultado imediato é um buraco que vem acontecendo nos leilões do setor.”
Contrato de concessão mal feito. Depois querem resolver com reprovação moral e mídia negativa. Enquanto isto Temer está querendo salvar a Oi e está dando colher de chá para os concessionários de aeroportos (cortesia da Dilma) que não estão pagando aluguel. Oi, que já era para ter quebrado, foi salva por Lula com grana do BNDES, bom lembrar.
E a AGERGS para que serve mesmo ????? Quantos conselheiros foram nomeados para mais este cabide ????