OBSERVATÓRIO. O peso estratégico do parlamento para um político militante em busca de mais Poder
Não custa lembrar
Em 28 de junho de 2003:
“ * Aparentemente, a menos que Cezar Schirmer se movimente, e bastante, está ficando para trás no movimento pré-eleitoral de 2004.
* Engana-se quem pensa que a análise é da coluna. Ao contrário, quem faz a reflexão é gente bem próxima do deputado.
* Para não ficar no muro: Observatório faz o mesmo raciocínio. E mais: o parlamentar, se sonha mesmo em ser prefeito, precisa, no mínimo, tratar de pertinho algumas questões.
* Uma delas é o descompasso entre o que o partido propõe e a atitude de alguns de seus aspones. Especialmente aqueles alojados em alguns gabinetes de um prédio muito bonito da rua Vale Machado.”
Hoje:
Se poderá dizer, mas o que tem a ver o título desta nota com a realidade? Tem. E não é pouca coisa. Só que ao contrário.
Desenhando: exata década atrás, guardiões de Schirmer faziam o possível e o impossível para atazanar o então prefeito Valdeci Oliveira, que seria adversário no ano seguinte. Aquilo foi, quem sabe, decisivo para o resultado eleitoral – junto, não esqueça, com a divisão oposicionista que gerou também a candidatura de José Farret.
E hoje? Uma maioria acachapante do governo amassa a oposição. Esta, salvo duas exceções, nenhuma do PT, se vê triturada. A relação? Tem. E logo, logo isso será visível.
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