IMPRESSA. Na coluna desta terça, 3 situações que merecem atenção do Palacete. A última é o concurso
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça, 17 de março, no jornal A Razão:
Parquímetro, táxis e agora concurso. E aí?
Olhando de fora, o mínimo que se pode dizer é está passando da hora de uma sacudida, por parte do comandante do Palacete da SUCV. Em menos de três meses, um trio de situações inusitadas acaba por paralisar importantes ações da Prefeitura. E que afetam diretamente a comunidade.
Já foi até registrado aqui, faz duas semanas, que encalacraram as licitações envolvendo o estacionamento rotativo e a permissão para mais de uma centena de novas licenças para o serviço de táxis. Há promessa de uma solução rápida, mas até o momento isso não ocorreu.
Agora, na sexta-feira, antevéspera das provas, para as quais se mobilizavam perto de 4 mil inscritos, a Justiça suspendeu concurso para 112 vagas de professor. A razão: problemas no edital. Nem é preciso ser muito esperto para perceber os problemas que isso trará para a rede municipal de ensino.
Convenhamos, não são motivos suficiente para que o chefe faça algo?
ADESÃO
PARTIDO BEM QUE QUERIA, PORÉM…
PDT não anunciará a adesão de Fabiano Pereira na sexta-feira, dia 20, quando realiza o regabofe com graúdos estaduais em Santa Maria.
NA RUA
DEPUTADO E EDIS QUE PASSEATARAM
Ao menos cinco políticos com mandato foram vistos na manifestação pelo impeachment de Dilma, na tarde da domingueira, em Santa Maria. Um foi o deputado do PSDB, Jorge Pozzobom. Os demais: os edis tucanos Coronel Vargas e Admar Pozzobom, o pedetista Marcelo Bisogno e o peemedebista Cezar Gehm.
Também vários CCs ligados à Prefeitura compareceram ao evento: do PMDB, do PDT e um secretário, Rodrigo Menna Barreto, do DEM. Deles, só os peemedebistas e pedetistas fazem parte da base de apoio a Dilma.
PROTESTO
E AGORA, É HORA DE DAR A CARA?
A mobilização da domingueira ainda está sob avaliação do núcleo de organizadores. Atenção: não os que deram a cara para bater, nos dias que antecederam o evento, mas políticos (sim, políticos) que preferem, por razões estratégicas, manter-se incógnitos. E, claro, para não ter que enfrentar a acusação pública de que estão por trás de tudo. Não sabem, mesmo, se é hora de aparecer e dar, eles, “a cara a tapa”. Mas estavam lá, claro, na passeata dominical.
DÚVIDA
MAIS GENTE QUE A ESPERADA. E AÍ…
Uma análise inicial já aconteceu pelo grupo que coordena os protestos de rua: foi bem mais gente do que a esperada. E ainda não sabem o que fazer com esse dado. Por enquanto.
Líder oculto? Apareceu mais gente do que o esperado, que não sabiam que eles existiam, e não sabem como dizer para os "liderados" quem são?
Não são "engenheiros de obra pronta" querendo lucrar politicamente?