“…Da ótima sequência do clássico Frankenstein, de 1931, estrelada pelo sempre assustador Boris Karloff, o diretor espanhol trouxe a exuberância das imagens de corpos sendo moldados, construídos e desconstruídos. Já do filme francês, lançado em 1960, Almodóvar buscou o desespero psicológico angustiante, um terror sem sustos nos corredores.
Com essa mistura ousada, A Pele que Habito resulta num filme de terror que nos dá medo por suas situações e não por seus monstros. A “aberração” que nos é apresentada pelo protagonista passa longe da feiúra, é delicada e feminina. Um “monstro” que, ao invés de provocar arrepios, nos clama misericórdia…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Mudando de pele”, da jornalista Bianca Zasso, colaboradora deste sítio. Formada pelo Centro Universitário Franciscano, suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras. O tema prioritário é Cinema, pelo qual é uma apaixonada.
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