Mais que a contratação de, provavelmente, 10 mil médicos, que receberão R$ 10 mil por jornada de 40 horas, e só não serão BRASILEIROS se eles não se apresentarem, é outra a grande novidade do programa “Mais Médicos”, lançado hoje em Brasília pelo Governo Federal.
Trata-se da mudança curricular nos cursos de Medicina, que passarão a ter oito anos de duração – para os que entrarem na faculdade a partir de 2015. E os dois últimos anos serão destinados a atender pelo Sistema Único de Saúde, com direito a uma bolsa. Mas, e o que é isso mesmo? Confira no material produzido e distribuído pela Agência Brasil. A reportagem é de Luana Lourenço e Mariana Tokarnia. A seguir:
“Aluno de medicina terá de trabalhar dois anos no SUS para receber diploma
Os alunos que ingressarem nos cursos de medicina a partir de 2015 terão que atuar dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS) para receber o diploma. A medida é válida para faculdades públicas e privadas e faz parte do Programa Mais Médicos, anunciado hoje (8) pelo governo federal. Com isso, o curso passará de 6 anos para 8 anos de duração.
Os estudantes irão trabalhar na atenção básica e nos serviços de urgência e emergência da rede pública. Eles vão receber uma remuneração do governo federal e terão uma autorização temporária para exercer a medicina, além de continuarem vinculados às universidades. Os profissionais que atuarem na orientação desses médicos também receberão um complemento salarial. Os últimos dois anos do curso, de atuação no SUS, poderão contar para residência médica ou como pós-graduação, caso o médico escolha se especializar em uma área de atenção básica.
Com a mudança nos currículos, a estimativa é a entrada de 20,5 mil médicos na atenção básica. “Esse aumento será sentido a partir de 2022, quantos os médicos estarão formados”, disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante…”
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Mais uma para o STF.
O que será que os “do contra” estarão dizendo a esta hora? Os anti petistas dirão o que agora?
bueno, acho que seria uma boa idéia importarem jui´zes, promotores públicos, faríamos uma baita economia com salários e a justiça finalmente seria célere. Aproveita essa onda da transparencia e dá uma olhadinha nos “subsídios” do judiciario e nos salários de fim de carreira dos medicos e outros profissionais da saúde no município.É de chorá!