Uma verdadeira brincadeira séria, digamos assim. Grupo de alunos do curso de História da UFSM, num trabalho bem legal, tratou das relações de trabalho na Era Vargas (CLT e muitos eteceteras) e criou um jogo.
Mas, o que é isso mesmo e quem se beneficiou (por enquanto) disso tudo? Confira no material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa do Colégio Técnico Industrial da UFSM. A seguir:
“Acadêmicos do Curso de História da UFSM desenvolvem jogo de tabuleiro sobre as Relações de Trabalho na Era Vargas e aplicam em turma do CTISM
Os acadêmicos do 5º semestre do curso de História da UFSM Alexon da Rocha, Anderson Colombelli, Fraciele de Oliveira, Giovan Ferraz, Janice do Amaral, Leticia Milan e Victor Cruz, supervisionados pela professora Roselene Pommer produziram, desenvolveram e aplicaram um jogo de tabuleiro com a finalidade de disponibilizar conhecimentos teóricos e cognitivos necessários para a compreensão dos processos históricos referentes à trajetória do trabalhador brasileiro no período de 1930 a 1945.
O jogo faz articulação com a realidade de trabalho dos estudantes nas relações de direitos trabalhistas. No decorrer do jogo se constrói a compreensão da história da reivindicação dos direitos trabalhistas na época em que se contextualiza a “Era Vargas”, o populismo e o chamado Estado de Compromisso.
O jogo é composto por 3 tabuleiros em formato de engrenagens que se relacionam entre si, 1 manual de regras e 1 livreto com conteúdo específico sobre as relações de trabalho entre operários e empresários em cada fase da Era Vargas. O jogo conta também com 4 peças cada tabuleiro – 2 operários e 2 empresários. A atividade foi aplicada com a turma do 5º semestre do curso de Eletromecânica PROEJA do CTISM por esta estar estudante essa parte da história política do Brasil.”
Parabéns pela iniciativa!
Sou professor de história do ensino fundamental. Gostaria de saber o contato da equipe para saber se é possível a socialização do jogo.
Interessante e criativa a ideia. Os estudantes de história, ciência política, comunicação e direito poderiam criar o Jogo da Pizza, a ser difundido nas escolas locais, para evitar que fatias da memória municipal não sejam esquecidas pela futuras gerações.