Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 20 de julho de 2012, sexta:
“UFSM. Assembleia rejeita proposta do governo e, se depender dela, continua greve nacional dos docentes
Como o sítio antecipou, agora à noite, a assembleia dos docentes da UFSM, realizada na tarde desta quinta, no campus, decidiu rejeitar a proposta apresentada na última sexta, pelo governo. Os professores presentes ao encontro convocado pela Seção Sindical dos Docentes da UFSM seguiram a orientação do Comando Nacional de Greve do Andes, o sindicato da categoria – que está colhendo a manifestação de todas as instituições paralisadas, antes de responder ao governo, o que deverá ocorrer na segunda-feira.
Para saber mais da assembleia na UFSM, que teve também um bolo para comemorar os 62 dias de greve nacional, entre outras deliberações…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, já se sabe o resultado (ainda que politicamente a avaliação seja permanente). A rejeição ocorrida e as negociações posteriores levariam o movimento a terminar apenas dois meses depois. Isto é, o movimento estava apenas na metade.
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