Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 29 de julho de 2012, domingo:
“GREVES. Se há algo possível de garantir, é que o ano letivo, inclusive na UFSM, vai avançar verão adentro
O cancelamento do calendário escolar é algo descartado em praticamente todas as universidades federais. Antes, dirigentes (e até grevistas, mesmo que não publicamente) acreditam que haverá reposição das aulas (sem corte de ponto) e as aulas serão postergadas, com o início do segundo semestre se dando no final da greve docente.
Assim, é possível afirmar, com certeza, que haverá aulas nas instituições federais verão adentro, dado o fato de que, se a greve terminasse hoje, seriam pelo menos 75 dias de paralisação. Como isso vai se dar, por exemplo, na UFSM? Bueno, aí é querer saber além do conhecimento do editor. Mas as linhas gerais, pelo país inteiro, podem ser…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, não só o ano letivo foi verão adentro como segue atrasado. Férias na UFSM, por exemplo, nos cursos de graduação, só em agosto. E mais um verão vem aí, logo, logo. O calendário só se ajeita, meeeesmo, é no fim de 2014. Se nenhuma outra greve ocorrer.
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