Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 10 de julho de 2012, terça:
“JOGO ENGROSSA. Grevistas fecham a entrada principal da UFSM para exigir que governo negocie
Foi um transtorno para a população. Ninguém tem dúvida. Congestionamento ainda maior que o habitual, na faixa nova de Camobi, entre outras consequências. Tudo por conta do fechamento, na manhã desta segunda, da entrada principal para o campus da UFSM, na avenida Roraima.
Os grevistas (sobretudo docentes e técnico-administrativos) querem que o governo passe a negociar efetivamente um reajuste salarial, entre outras reivindicações. E imaginam chamar a atenção da sociedade, ao trancar o mais utilizado dos acessos à UFSM – outras duas possibilidades de entrada no campus foram deixadas livres…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, não se percebe, no horizonte, não obstante o eventual discurso das lideranças, outra greve próxima na UFSM. Mas o fato é que a do ano passado durou um tempão. E o calendário da instituição só termina este semestre no próximo, cronologicamente falando.
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