Coluna Observatório. PDT e PTB separados, meeesmo. Ah, e por aqui, o primeiro se finou
A seção Não custa lembrar
Em 7 de outubro de 2000:
Já foi um partido. E se chamava PDT – Nem o mais otimista dos pedetistas remanescentes teria condições, hoje, de dizer o que vai acontecer com a sigla. Nem mesmo se ela vai sobreviver. Isso vale para o Brasil, para o Estado ou para Santa Maria. Lá no fundo, Brizola é o líder único – ou ao menos pensava que era, até surgir o Garotinho. Ali adiante, Collares tenta firmar-se, mesmo estando longe de ser uma unanimidade. Mais que isso, a absorção do PDT pelo PTB, com as divergências prováveis, é uma inevitabilidade. Agora ou daqui a pouco. Mas, e em Santa Maria?…
Hoje:
Passados exatos seis anos e cinco meses da publicação da nota cujo trecho inicial você lê ao lado, algumas constatações. Uma é que o PDT e o PTB, enfim, não se uniram, mesmo após a morte de Brizola e a saída de Garotinho, rumo ao PBDB. Não se descarte a nova sigla, no futuro, porém. Mas essa união, se acontecer, será de cima para baixo – pois o PDT, sim, morreu em Santa Maria. Morto por seus dirigentes, acrescente-se. Ah, antes que alguém venha com quatro pedras na mão, é possível que ressuscite. É possível. Mas quem, além de meia dúzia de pedetistas, acredita nisso?
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