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PREFEITURA. Novo secretariado assume na quinta. Mas, antes, é preciso fechar a nominata. E será hoje?

No Palacete da SUCV, dias bem agitadinhos
No Palacete da SUCV, dias de bastante agitação

Há grande expectativa. E até algum nervosismo. Inclusive porque questões como a relação dos governistas com o PDT (na Câmara e no governo) ainda, até ontem à noite ao menos, dependiam de solução. E também como ficará a situação dos Cargos de Confiança (ou ocupantes de Função Gratificada) dispensados na semana passada.

De todo modo, há a possibilidade de divulgação, quem sabe parcial, de novos nomes nesta terça, pelo comando do Palacete da SUCV. O certo é que na quinta, 1º de agosto, haverá a posse de todos, segundo se informa na Prefeitura. A propósito de tudo isso, acompanhe material publicado hoje no jornal A Razão. A foto é de Rafael Dias. A seguir:

Clima de mudanças na Prefeitura

Hoje é o dia que o prefeito Cezar Schirmer (PMDB) deve anunciar as mudanças restantes na composição do secretariado municipal, que também envolve mudanças em quem deve assumir as superintendências e as direções das secretarias municipais. Além dos seis nomes anunciados, dois novos e outros que foram remanejados de função, a renovação da prefeitura, na última sexta-feira, foi os cargos de confianças, os CCs.

Foram 178 servidores demitidos na última sexta-feira, aumentando o clima de suspense na prefeitura. Deste número, 78 já foram readmitidos e alguns realocados para outras funções. Um dos argumentos para a exoneração em massa seria para que não se tornassem celetistas, conforme a lei. O ex-prefeito, atual deputado estadual Valdeci Oliveira (PT) teria feito isto em seu segundo mandato. Mas o que preocupa os partidos aliados do governo, inclusive os peemedebistas, é a reforma administrativa, que está sendo colocada em prática. A reforma prevê a extinção de um total de 43 cargos, entre CCs e FGs, o que aumenta a chance de muitos exonerados não ter esperança para a readmissão.

O secretário municipal de Planejamento Estratégico e Projetos Especiais, Carlos Brasil Pippi Brisola, explica que não só com a extinção dos 43 CCs, como também por questões burocráticas as demissões foram necessárias. “Foram três motivos para as demissões, primeiro, que o…”

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