CidadaniaPolítica

PROTESTOS. Daniel Coronel e uma avaliação dos porquês possíveis para o acordar do gigante brasileiro

“…o aumento das tarifas foi apenas a ponta do iceberg, ou seja, somado a isso, aglutinaram-se vários sentimentos de revolta contra o mau uso do dinheiro público, a impunidade, o descomprometimento de vários governantes com o bem-estar da população, o caótico sistema de saúde brasileiro, as péssimas condições de logística e transporte do país, os elevados impostos. Além desses, destaca-se  especialmente uma praga que vem desde a colonização, chamada Patrimonialismo, o qual foi discutido por vários teóricos das Ciências Sociais,  como Manoel Bomfim  e Raimundo Faoro, ou seja, a tênue divisão que separa o que é público do que é privado e que corrobora para que governantes utilizem o bem público como uma extensão de sua casa…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “O gigante acordou”, artigo de Daniel Arruda Coronel. Ele é professor adjunto do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Doutor em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Mestre em Agronegócios pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo