CRÔNICA. Daiani Ferrari, o drama de duas crianças e suas famílias. E a faisqueira que é sua dor no joelho
“…Ninguém sabe o quanto ela consegue enxergar ou escutar, mas reage a vários estímulos visuais e sonoros. Adora as músicas da moda. Adorava a das empreguetes e agora o show das poderosas. A família – mãe, pai e avó – é completamente devotada aos cuidados com a menina. Então, conversando sobre a ausência dela, justificada pela ida a Porto Alegre para exames, descubro que ela não é o caso mais grave da clínica. Há um menino de 2 anos, cujos sintomas não entendi, mas, disse-me a secretária, que só consegue ficar no colo da mãe, tem muita dor a ponto de gritar e muito pouco dormir. Diz ela que é de morrer de pena e que os médicos não sabem determinar a doença do menino.
Ouvir mais sobre essas crianças, e algumas outras que também se tratam lá, foi como levar um tapa da cara. E eu preocupada com meu joelho. A gente acha que sabe o que as pessoas passam nos momentos de dificuldade, mas na verdade não temos a menor ideia das…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Onde estava Deus?”, escrita pela jornalista Daiani Ferrari, colaboradora habitual deste sítio, aos finais de semana. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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