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ESSE SERASA. FH não pode gastar mais de 778 pilas. E Dilma não está muito melhor. Já Joaquim Barbosa…

O comércio e os bancos se orientam pelo Serasa, um pra lá de poderoso serviço que recomenda a quem se pode vender ou emprestar. Tem, segundo ele próprio, o maior banco de dados públicos disponíveis no país. E tem, mesmo. Mas apresenta distorções que, não fosse a seriedade do tema, seria risível.

Uma delas está aí no título: não obstante suas aposentadorias, palestras e renda obviamente acima da media do cidadão comum, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, pelo Serasa, tem menos crédito (acredite) que este editor. Só pode comprar, a prazo, até 778 pilas.

E Dilma Rousseff, a atual Presidente da República, não está muito melhor. Bem, mesmo, estão o Joaquim Barbosa (mais de 25 contos disponíveis), presidente do Supremo Tribunal Federal, e os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado. Que coisa, hein? Ah, sobre isso e outras situações, além de detalhes sobre o Serasa, vale a pena conferir a reportagem de Marcos de Vasconcellos, no sítio especializado Consultor Jurídico. Acompanhe:

CRÉDITOS E CALOTES – Perfis que Serasa passa ao mercado são pura fantasia

O poder da presidente Dilma Rousseff, maior autoridade do país, não é o mesmo quando ela vai às compras. Lojistas e bancos têm a recomendação de oferecer a ela crédito de, no máximo, R$ 2,1 mil. O limite de crédito de Dilma é o menor entre os chefes dos três poderes. Para Renan Calheiros, presidente do Senado, o limite recomendado de crédito é de R$ 12,7 mil. Para Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara, é de R$ 15,7 mil. E, para o ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, é de R$ 25,9 mil.

Os limites são sugeridos a lojistas e bancários pela empresa Serasa Experian como parte de seus serviços de restrição a crédito. E a partir de dados muitas vezes fornecidos pelo próprio poder público. O problema do fornecimento de dados veio novamente à tona na última semana, quando o acordo entre o Tribunal Superior Eleitoral e a Serasa foi anulado pela presidente da corte. Espera-se que a questão seja discutida pelo Pleno do tribunal nesta terça-feira (13/8).

O documento previa que a corte fornecesse à companhia informações como nome, data de nascimento e nome da mãe dos mais de 140 milhões de eleitores. Outros tribunais, como o Tribunal de Justiça de São Paulo e a Receita Federal já firmaram acordos semelhantes, enchendo o arquivo da empresa de informações…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

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