Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 26 de agosto de 2012, domingo:
“COTAS. Instituições federais gaúchas, inclusive a UFSM, sem maiores dificuldades para cumprir o prazo
As universidades federais de Pelotas e Rio Grande e a de Ciências da Saúde de Porto Alegre terão maiores dificuldades. Mas nem tanta, pois haverá um prazo de quatro anos para implantação plena. E são essas, as rigor, as instituições gaúchas que precisarão de maior esforço para cumprir a lei das cotas, a ser sancionada (com um único veto) pela presidente Dilma Rousseff.
As demais estão bem encaminhadas. A Unipampa, inclusive, já tem 50% de suas vagas para cotistas, precisando fazer adaptações à lei. Não é muito diferente a situação da UFSM, que já reserva 39% do total para oriundos de escolas públicas, afro-brasileiros, pessoas portadoras de necessidades especiais, além de vagas extras para indígenas…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é verdade que a UFSM precisou de algumas adaptações. Mas, como estava bastante adiantada no processo, não houve dificuldades. O fato é que, hoje, embora persistam os que não gostam delas (é legítimo), as cotas são uma realidade nas instituições públicas federais.
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