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Docentes federais. Não está nada fácil a negociação com o governo, dizem os sindicalistas

É extensa a pauta de reivindicações dos professores das instituições federais. Mas não está nada fácil avançar nas negociações, como você notará na reportagem publicada na página de internet da Seção Sindical dos Docentes da UFSM, que reproduz informações oriundas do Andes-Sindicato Nacional. A seguir:

 

“Governo não aceita acelerar as negociações com docentes

Proposta era de fazer reuniões três dias seguidos nesta semana

 

Os representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP e Ministério da Educação – MEC não aceitaram proposta encaminhada pelo ANDES-SN de realizar novas reuniões nos dias 15, 16 e 17 de outubro para concluir o processo de negociação da pauta de reivindicações da categoria docente.

 

A assessoria jurídica do MP, Beth Muniz, disse que o secretário-executivo do MP, Duvanier Paiva Ferreira, não concordou com a alteração do calendário inicial de reuniões, alegando que os técnicos do Ministério estão sobrecarregados de trabalho devido à grande quantidade de negociações em curso.

 

“Não estamos muito confiantes de que as negociações sejam concluídas nos próximos dias porque, até o momento, não sabemos nem mesmo de quanto o governo dispõe para a nossa recomposição salarial”, afirma o presidente do ANDES-SN, Paulo Rizzo.

 

Conforme o presidente do ANDES-SN, uma das questões que chamou a atenção da categoria docente durante a última reunião técnica, realizada na quinta-feira (11/10), foi uma informação repassada pela representante do MEC, Maria do Socorro Gomes. De acordo com ela, em 2008, o governo federal irá contratar 2,8 mil docentes e mil servidores técnicos administrativos.

 

Portanto, o montante de recursos destinados à recomposição salarial da categoria deverá comportar também o salário dos contratados. “A impressão que dá é que o percentual que deveria ser destinado à recomposição salarial dos docentes é que irá patrocinar as novas contratações. E nós não sabemos se o governo irá liberar recursos suficientes para tudo isso”, questiona Paulo Rizzo…”

 

 

SUGESTÃO DE LEITURAconfira aqui a íntegra da reportagem “Governo não aceita acelerar as negociações com docentes”, publicada pela página da Sedufsm na internet, com informação do ANDES.

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