Coluna Observatório. Da surpresa de 2005 à calmaria de 2009
A seção Não custa lembrar
Em 1º de janeiro de 2005:
Acredite! Há ao menos três que podem presidir a Câmara – Sérgio Cechin? Júlio Brenner? Ovídio Mayer? Um quarto nome? É incrível, mas, a poucas horas da posse dos 14 integrantes do Parlamento Municipal, qualquer um desses três nomes pode virar presidente da Câmara. E, acredite, não está aí um delírio do colunista, mas apenas a observação atenta do vaivém das negociações em torno da Mesa Diretora do Legislativo, a ser eleita no final da tarde deste sábado, 1º de janeiro.
Hoje:
Como se sabe, passados exatos 4 anos mais 2 dias da publicação da nota ao lado, foi tudo muito tranqüilo na eleição para a direção da Câmara. Detalhes foram acertados nos últimos dias, é verdade, mas desde o pleito dominical de 5 de outubro havia a certeza de que PP e PMDB acordariam, levando juntos DEM e PSDB. Sem traições. Pelo menos no primeiro ano. Ao contrário de 2005, quando tudo parecia certo e, de repente, a maioria ficou minoria. E Júlio Brenner eleito, para constar.
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