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KISS. Como tem sido dura a sina das vítimas que conseguiram sobreviver. Conheça a história de Priscilla

Priscilla: consultas a cada 90 dias. “Se passa mal, não tem para onde correr”
Priscilla: consultas a cada 90 dias. “Se passa mal, não tem para onde correr”

A jovem, 23 anos, Priscilla Custódio é atendida entre três a quatro vezes por mês, no Hospital Universitário. São várias especialidades envolvidas no tratamento dela que é uma das 600 vítimas que sobreviveram à tragédia de 27 de janeiro.

Ela relata que, não obstante tudo isso, há quatro meses não visita um pneumologista. Parte dessa difuldade se deve, segundo Priscilla, “à confusão que os médicos e atendentes fazem entre dor física e psicológica”.

Não é a única história, se sabe, das dificuldades enfrentadas por muitos daqueles que conseguiram fugir da morte na boate Kiss, naquela quente madrugada de domingo. E até pode ser que, por força de reunião acontecida neste sábado, e que o sítio RELATOU aqui mais cedo, a situação pode (tomara) se modificar.

Enquanto isso, algumas histórias tristes de problemas adicionais enfrentados por sobreviventes,  inclusive a de Priscilla, estão em material publicado pelo G1, o portal de notícias das Organizações Globo. Confira, a propósito, a reportagem de de Felipe Truda, com foto do perfil de Priscilla no Feicebuqui. A seguir:

‘Você se sente com dor e dizem que é psicológico’, diz sobrevivente da Kiss

Oito meses depois do incêndio na boate Kiss, as lembranças da madrugada de 27 de janeiro em Santa Maria ainda incomodam os sobreviventes da tragédia. Parte deles se recupera do trauma e, além da dor psicológica, enfrenta dificuldades respiratórias decorrentes da inalação da fumaça tóxica. A estudante Priscilla Custódio, de 23 anos, afirma que, em um atendimento, um os dois tipos de problema foram confundidos.

“Na parte da pneumologia o atendimento é bem complicado. Eu deveria fazer um teste a cada mês, mas não fiz mais. Eles fazem raio-X e dizem que está bom e deu. Você se sente cansada, mal e com dor e dizem que é psicológico, mas eu estava sentindo aquilo. Me conseguiram um (remédio) para dormir, mas eu não posso ficar dormindo”, conta ao G1 a estudante, que trabalha como atendente na Caixa Econômica Federal e faz curso técnico de análises clínicas.

Procurado pelo G1, o Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) diz que o problema ocorre por falta de estrutura e de profissionais.

Priscilla trabalha do início da manhã até o final da tarde na agência bancária localizada no bairro Camobi. A região afastada do Centro de Santa Maria é a mesma onde fica o campus central da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), que compreende o HUSM, local onde os feridos na boate Kiss têm atendimento gratuito garantido pelo Ministério da Saúde.

“Canso bastante por ter de caminhar o tempo todo na agência. E como é no HUSM, vou a pé. Vou direto da agência até o hospital e depois pego ônibus do hospital para a aula”, conta a jovem…”

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