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NEGÓCIOS. Novos proprietários informam Schirmer: Cyrilla estará de volta em 2014, com direito a museu

Novos empreendedores e museóloga estiveram hoje com Schirmer e contaram as novidades
Novos empreendedores e museóloga estiveram hoje com Schirmer e contaram as novidades

Para os mais jovens, ou para os que estão em Santa Maria há bem mais tempo, talvez o assunto seja qualquer coisa parecida com a união de batráquios com lontras. Ou qualquer outra coisa tão exotica quanto impossível. No entanto, creia, a Cyrilla faz parte da história da comuna, do empreendedorismo de sua gente. E que estava desativada.

Pois, agora, um trio de empreendedores resolveu… Bem, a história está Vera Jacques, com fotos de João Vilnei. A seguir:

Fábrica Cyrilla voltará a funcionar em 2014, com produção de bebidas e museu interativo aberto ao público

ciryla seloA centenária Fábrica Cyrilla de Bebidas, fechada desde 2008, faz parte da história de Santa Maria e do imaginário da população. Por muitas décadas, a empresa do Bairro Itararé produziu refrigerantes tradicionais como o “Guaraná Cyrilla” e a “Cyrillinha”, fabricada com a essência da casca da laranja. Adquirida pelos empresários santa-marienses José Antônio Saccol, Luiz Antônio Marquezan Bagolin e Lairton Padoin, a fábrica deverá reabrir as portas no final do próximo ano, com muitas novidades. Além de retomar a produção, será restaurada e deverá agregar um museu interativo.

O projeto do Ecomuseu, como é denominado, foi apresentado na manhã desta quarta-feira (4) ao prefeito Cezar Schirmer, pela museóloga e historiadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Heloisa Helena Costa, que acompanhou os empresários na audiência com o chefe do Executivo. “Será um resgate da memória da cidade e um grande atrativo turístico”, exaltou Schirmer. A museóloga, que também é especialista em Gestão de Cidades Históricas, explica que o museu faz parte do projeto de revitalização da Fábrica Cyrilla, que é um patrimônio histórico e cultural da cidade.

A especialista explica que a ideia do projeto, que conta com a parceria da Prefeitura de Santa Maria, é valorizar o patrimônio como um atrativo turístico, criando um pequeno museu e recuperando as instalações da fábrica, para ela voltar a produzir as bebidas características, em especial a Cyrillinha…”

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8 Comentários

  1. Para quem autorizou, o ceifamento de + de 18 MIL, arvores, em lugar com vestigios fortes da Mata Atlantica.
    Não tem autoridade, para exigir isto e mais aquilo, para instalação de uma , industria de refrigerantes.

  2. A título de esclarecimento, apesar de que o comentário indica tudo.
    Não se pede laudo de cobertura FLORESTAL, mas simd e cobertura VEGETAL e sendo campo nativo, merece a mesma atenção e proteção que árvores frondosas. Sendo área de preservação permanente deve ter a mesma proteção árvores, mata ciliar que campo, gramíneas ou ambiente rochoso, pois em todos eles pode haver fauna e flora que devem ser protegidas.
    Mesmo uma estacionamento coberto de brita deve ter laudo de cobertura vegetal, até para dizer que NÂO tem. Havendo necessidade do documento, espera-se qualidade e responsabilidade técnicana elaboração dos mesmos. Quando se pede complementação, mesmo que atrasada (que deve ser criticada), é sinal que falatou coisa… e se era coisa tão simples de responder, porque a demora? São reflexões que podemos fazer.

  3. Acho que nao… A imprensa local informa durante meses e meses a chegada de empresas, no dia anterior a inauguração aparecem pedidos de licenças, pressa e pressa. Sem falar que TODOS documentos deveriam serem entregues na abertura dos processos, se falta… A culpa nao é de quem pede… Mas concordo completamente na demora de pedir, isto tem que criticar sempre a instituição… E nesta horas os funcionários escutam quietinhos as criticas, mas somente as que cabem.

  4. E se a Fepam não levar um ano para pedir laudo florestal de um potreiro de campo nativo (que não tem uma árvore!) e depois práticamente fechar,ser interditada e ter até o presidente preso, etc. pode ser que ande! Ah e se um grupo de Santa Maria não brigar com outro grupo de Porto Alegre para ficar com o licenciamento! E xingarem a prefeitura por haver convênio de licenciamento! E enquanto isso, nada sai de lá! Como é o caso de uma fábrica bem recente, não é mesmo seu Erny? 1 ano! acho que este entrou foi aos 2 minutos do primeiro tempo e já estamos nos 29 da prorrogação e nada! E muitos outros, claro.

  5. Espero que o projeto passe pelo Escritório da Cidade para ver o zoneamento e que seja visto com bastante antecedência o licenciamento ambiental, para nao deixar para os 47 minutos do segundo tempo, como outros projetos que sao insistentemente anunciados, mas que “esquecem” da legislação ambiental.

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