AssembleiaPolíticaSaúde

ASSEMBLEIA. Pozzobom quer urgência para projeto dele, que proíbe médicos estrangeiros sem ‘Revalida’

Pozzobom: proposta segue na Comissão de Constituição e Justiça, e espera parecer do relator
Pozzobom: proposta segue na Comissão de Constituição e Justiça, e espera parecer do relator

O objetivo do parlamentar é impedir que profissionais estrangeiros que venham para o Estado por conta do progrma “Mais Médicos” possam trabalhar sem o exame do “Revalida”. Jorge Pozzobom, autor de projeto com essa intenção, foi à tribuna da Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, para tratar do assunto. O relato é de sua assessoria de imprensa, em material assinado por Thiago Buzatto. Acompanhe:

MAIS MÉDICOS – Pozzobom quer urgência no trâmite do PL que proíbe atuação de médicos estrangeiros sem o Revalida no RS

O deputado estadual Jorge Pozzobom (PSDB) voltou a criticar a falta de exigência de revalidação para os médicos formados em universidades estrangeiras contratados pelo programa Mais Médicos. Durante a sessão plenária desta quarta-feira (16), o parlamentar apresentou na tribuna a notícia de que um médico argentino que atende em Tramandaí receitou um antibiótico com dosagem bastante acima do usual.

Pozzobom, que é autor do projeto de lei 171/2013, que proíbe expressamente o exercício da medicina no RS por médicos diplomados em universidades estrangeiras que não tenham obtido aprovação no Revalida, salientou a necessidade da aprovação da proposta. “Mais uma vez, estou convencido da relevância do meu projeto de lei ser votado nesta Assembleia. É um total desrespeito com o povo gaúcho, pois estamos tratando de vida, que é o que temos de mais importante e a prova disto é o exemplo do médico argentino sem revalidação de diploma que receitou um remédio com uma dosagem 300% superior ao normal. Ninguém é contra a atuação de médicos estrangeiros, só queremos a comprovação de que estão aptos para atender”, concluiu.

O projeto de lei de Pozzobom tramita na Comissão de Constituição e Justiça e aguarda o parecer do relator Raul Carrion (PCdoB). “Dos 42 contratados pelo Mais Médicos que atuam no RS, nenhum deles possui o seu tutor como determina a medida provisória”, concluiu.”

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

7 Comentários

  1. Não da para perguntar para o querido o que ele fez em beneficio do povo que é retirado o comentario, jã vi de que lado esta o nobre repórter.

  2. http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/10/16/senado-aprova-mp-do-programa-mais-médicos

    “Os senadores aprovaram, em votação simbólica, a Medida Provisória 621/2013, que cria o Programa Mais Médicos. O objetivo do programa é aumentar o atendimento médico no interior do país e nas periferias das grandes cidades, locais onde há carência desses profissionais no atendimento em atenção básica. O médico recebe uma bolsa de dez mil reais por mês, que pode ser paga, por no máximo, seis anos. Além de brasileiros, profissionais estrangeiros também participam do Programa.”

  3. Ser contra o povo a gente entende, nobre deputado mas desatualizado em relação ao que acontece no país é imperdoável.
    Se havia alguma dúvida o Congresso nacional sepultou hoje.

  4. Quando a ex-governadora Ieda aplicava só 4,5% da receita líquida na saúde,enquanto o obrigatório é 12% o deputado Pozzobom não reclamava.Agora podemos ver a preocupação dele é apenas com a classe médica não com a população que precisa de médico.

  5. Sr. Deputado, o sr. deveria se preocupar com a saude da população, que esta dessasistida na maioria das cidade do RS, inclusive em alguma cidades do PSDB

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo