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BIOMÉTRICO. Recadastramento e a dúvida (e temor) de que SM não chegue aos 200 mil eleitores até 2016

Levantamento biométrico. Depois das eleições 2014, deverá incluir Santa Maria também
Levantamento biométrico. Depois das eleições 2014, deverá incluir Santa Maria também

O jornal A Razão PUBLICOU nota (com foto de Juliano Mendes), nesta segunda-feira, em que dá conta do final do praso para os eleitores de São João do Polêsine comparecerem ao cartório eleitoral de Faxinal do Soturno. E, atenção, têm que ir pessoalmente, para poder recadastrar-se junto à Justiça Eleitoral. É condição fundamental para que estejam em dia; do contrário as consequências são severas – afinal, além de necessário para votar, para praticamente tudo é necessário o documento.

Bueno, Polêsine (e outros municípios da região, como Silveira Martins, por exemplo) faz parte de um conjunto de 185 comunas gaúchas que, até março do próximo ano, terão o recadastramento concluído. O trabalho será retomado, nas outras cidades, em seguida à eleição de outubro, de maneira que até o próximo pleito municipal, todo o Estado já deverá ter sido recadastrado.

Até aí, nenhuma novidade. O dado interessante, e peculiar, talvez, é que em praticamente todos os municípios onde o recadastramento foi feito, têm sido constatada uma redução de eleitores. Isso mesmo. São, basicamente, mortos cuja baixa não foi dada ou, mesmo, aqueles famosos casos de eleitores que moram noutra cidade e acabam não se recadastrando na original – pois a presença física é necessária.

Há grande curiosidade, e também temor, em relação aos municípios maiores. Santa Maria, por exemplo, é caso peculiar. Afinal, pelos números atuais, faltam menos de quatro mil eleitores para que se chegue ao cabalístico 200 mil – caso em que, não havendo maioria absoluta de votos em primeiro turno, do vencedor, haveria um segundo turno com os dois “finalistas”, na eleição municipal.

A rigor, ninguém tem certeza de nada. São apenas suposições. Mas suficientes para deixar em suspensa a possibilidade, ou não, de a cidade alcançar as duas centenas de milhares de eleitores antes do pleito municipal de 2016. Sim, isso pode fazer toda a diferença, na hora da composição de alianças para a sucessão de Cezar Schirmer. Pode apostar.

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2 Comentários

  1. Temor? Só se for dos políticos. Para a população é uma aporrinhação a menos. E o recadastramento também é uma aporrinhação.

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