Claudemir PereiraJornalismo

COMENTÁRIO DO DIA. Como privatizando o HUSM?

Com um minuto de duração, o comentário do editor, originalmente divulgado há meia hora, na Rádio Antena 1. Diariamente, de segunda a sexta, ele é reproduzido aqui, com a autorização da direção da emissora.

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3 Comentários

  1. Hmmm, entendi… o problema é passarem a ser cobrados em responsabilidade quando tratam de saúde de gente (disciplina, pontualidade, assiduidade, eficiência). Só não podem fazer na relação pública o que fazem na privada.

  2. A Embratel também foi pública até 1998.
    O movimento agora é de concentração em BSB. Quem decide as necessidades de pessoal do HU é alguém lá no planalto central. Colocam um “boneco” aqui para dizer que é alguém da terra mas ele não decide. As contratações ficam como as AIH’s do SUS, só autorizam certo número. Criam-se inúmeros cargos de chefia para gente cujo trabalho é completamente irrelevante. Mais ou menos como o leilão do campo de Libra. Governo poderia deixar o marco regulatório como estava, alterar uma tabela via decreto e receber dinheiro ao invés de petróleo. Criaria uma golden share no consórcio vencedor ou regulava via ANP. Mas aí não tinha boquinha, então criou a PPSA.
    Amanhã ou depois vem uma crise (são cíclicas) e o governo de plantão resolve cortar custos. Privatiza a empresa (o pé já está na porta) e resolve o problema. Serviço terceirizado privado num hospital público? Legislação é fácil de resolver.

  3. Os funcionários do HUSM estão contra a “privatização” das relações trabalhistas. Explico: Não é questão de empresa “pública” ou “privada”. É questão de terem que trabalhar em regime de empresa privada. Ou seja, serão cobrados disciplina, horários e eficiências.. algo muito mais brando no regime “público”. Eles são contra a empresa pública, por se comportar como privada…

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