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OLHAR DE FORA. “Reviravolta no CARF” (Zelotes) e apostas erradas explicam “decadência” do Grupo RBS

RBS nassif

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ATUALIZADA ÀS 23H25 (dia 11) E ÀS 10H35 (DIA 12), PARA CORREÇÕES DO EDITOR

O texto abaixo,na íntegra, é do jornalista Luis Nassif, em seu portal. Ele é um dos principais analistas econômicos da mídia brasileira. Ele trata da situação do Grupo RBS, poucos dias após o anúncio da venda da parte catarinense da organização. Confira:

CARF ajudou a precipitar decadência da RBS

A venda da parte catarinense do grupo RBS deve-se a uma sucessão de fatores negativos. Mas o ponto central foi a reviravolta no CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais).

O grupo deixou de recolher R$ 280 milhões em 2001. Com atualização, juros e mora, deve ascender hoje em dia a algo entre R$ 600 a R$ 800 milhões.

O grupo já vinha mal, depois da era Eduardo “Duda” Sirotski, sobrinho do fundador, Nelson. No tempo em que foi presidida pelo ex-Ministro-chefe da Casa Civil no governo FHC, Nelson Parente, a RBS conseguiu um aporte do Fundo Gávea, de Armínio Fraga, equivalente a 15% de seu capital.

O fundo já saiu da empresa.

Na gestão Duda, a RBS meteu-se em um sem número de investimentos de baixo retorno na Internet. Perdeu o foco no novo e teve que carregar o peso do antigo – quatro jornais no Rio Grande do Sul e 4 em Santa Catarina.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

CORREÇÃO DO EDITOR: o autor da nota comete um erro de informação – que não chega a comprometer a análise, da qual se pode concordar ou discordar. Na verdade, Eduardo “Duda” Sirotski (Melzer) é neto do fundador, Maurício Sirotski, e sobrinho de Nelson.

CORREÇÃO DO EDITOR (2): leitores chamam a atenção para outro fato verdadeiro. O nome do presidente oriundo do governo FHC é Pedro Parente e não Nelson Parente.

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2 Comentários

  1. Ainda no departamento das correções, Nélson Parente deve ser Pedro Puellen Parente, na época vice-presidente executivo do grupo. Mas, o rolo é o mesmo.

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