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É um importante programa de distribuição de renda, que dá condições mínimas para as famílias mais pobres. Por programas assim, o governo Lula tirou 24 milhões de pessoas da linha da pobreza.
Sobre ser eleitoreiro: o uso político de um programa que deu e dá certo é inevitável, os frutos (aos políticos), em casos como estes, são merecidos…
Tem setores que são contra o bolsa familia porque entendem que esse dinheiro devia ser aplicado para financiar os seus investimentos e não essa parcela da população, outros é por egoísmo mesmo.
A realidade de 1995 era outra, querer comparar aquilo com o bolsa é reduzir o debate ou não querer admitir que o Lula foi bem.
Mas é normal que mais ou menos 17% da população ainda insista em não admitir o bom governo dele.
Olá boa tarde. Seguindo a lógica do nosso Presidente quando candidato de Oposição em discurso em 1995 sobre as cestas básicas, e as frente de trabalho, elas são eleitoreiras. Não vejo assim, acredito que eh um instrumento importante de justiça social mesmo que muito pálida. O valor deveria sem bem maior. Como vivemos num País onde uma grande parcela da população eh semi analfabeta, acaba redendendo dividendos politicos para quem está no Poder. Sem educação não há salvação.
Bolsa Família
S.m.j. é um programa com o objetivo principal de diminuir as desigualdade sociais. Lamenta-se que a maioria da população não tenha consciência política dos fatos e muito menos memória histórica sobre os acontecimentos que envolvem os discursos atuais. O que falta é “fiscalização” e transparência na seleção dos beneficiados, como ocorre na maioria dos programas federais, exemplo é o caso do PROUNI, onde ACADÊMICOS, no Paraná, de classe média cursando Medicina, carro do ano, piscina em casa, e recebendo PROUNI. Assim não dá seu Claudemir…
São afirmações sem consistencia,se o Bolsa fosse elitoreiro o PT não perdia eleição em lugar nenhum e não foi o ue a última eleição mostrou.
E a mesma coisa que dizer que Sem Terra vota no PT, se fosse assim o PT governava Julio de Castilhos, Tupã….
Poderoso instrumento de redução das desigualdades sociais e promoção da verdadeira cidadania, todavia insuficiente, e com grandes reflexos eleitorais o que, a meu ver, não vejo como um problema. O resto é “chororô” e este sim, eleitoreiro.