NÃO CUSTA LEMBRAR. Schirmer e o esboço da futura Reforma. Que viria apenas sete meses após
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 22 de outubro de 2012, segunda:
“VEM AÍ. Schirmer proporá nova reforma. Vão sair as Fundações. Secretaria hoje forte terá poder restrito…
Antes mesmo do final da atual legislatura e do primeiro mandato de Cezar Schirmer, o prefeito reeleito enviará ao parlamento um projeto de reforma administrativa. Na prática, a terceira, desde que resolveu mudar tudo o que existia até então, em maio de 2009, o ano inicial da atual administração.
Para quem esqueceu, foi lá que surgiu a composição que vigora até hoje, na secretaria de Controle e Mobilidade Urbana – que cuida desde trânsito e transporte até ser a responsável, por exemplo, pela liberação de obras públicas e privadas. No primeiro ponto, é consenso, alguma coisa aconteceu, a partir da assunção daquele que seria, depois, o supercampeão de votos. No segundo, porém, sobram queixas. Trata-se de setor vital para o desenvolvimento da cidade e, simplesmente, atrofiou – para usar uma palavra simples às imensas reclamações dos setores prejudicados. Tornou-se, na prática, a secretaria mais forte do governo.
Também foi naquele momento, quando o governo recém estava começando, que criaram-se duas fundações, defendidas com bastante força pelo prefeito. A de Assistência Social e a de Proteção ao Meio Ambiente. Nenhuma saiu do papel, em quatro anos. Há fatores políticos, mas também alguma leniência administrativa, a explicar porque isso (não) aconteceu…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, ela vale como curiosidade histórica. Afinal, o prefeito acabou não enviando a proposta naquele instante, mas três meses depois. E a aprovação, por conta da tragédia de janeiro, ficou mesmo para junho. Já a implantação, bem, esta ainda não terminou, pois falta a lei do Instituto de Planejamento Urbano.
Falta muita coisa… mas não se tem muito tempo!!!