CongressoPolítica

O CARA. Homenageado pela Câmara, Lula cobra dos deputados federais a “mais importante das reformas”

Entre os cicerones do Cara, na Câmara, o deputado santa-mariense Paulo Pimenta (PT)
Entre os cicerones do Cara, na Câmara, o deputado santa-mariense Paulo Pimenta (PT)

Destinada a soberanos e Chefes de Estado, entre outras altas autoridades, e que tenham se tornado “merecedores de especial reconhecimento”, a medalha “Suprema Distinção”, da Câmara dos Deputados, foi entregue nesta terça-feira ao ex-Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

No ato, o cara discursou e defendeu, entre outras coisas, o financiamento público de campanha, a requalificação dos partidos e “o fim dos balcões de negócios”. Enfim, voltou a cobrar uma reforma política, “a mais importante” de todas. Quem trata de tudo isso é o sítio especializado Congresso em Foco. A reportagem é de Mario Coelho. A foto é de Salustiano Pinto, do Instituto Lula. A seguir:

Na Câmara, Lula cobra reforma política, “a mais importante de todas”…

O ex-presidente Lula cobrou nesta terça-feira (29) a realização da reforma política pelo Congresso e pediu coragem dos parlamentares para tratar do tema. Ao receber uma homenagem da Câmara, ele defendeu a aprovação do financiamento público de campanha e criticou a desqualificação da política ocorrida nas manifestações que assolaram o país em junho e julho. Também fez um balanço dos dez anos do PT no Palácio do Planalto e falou dos avanços permitidos pela Constituição de 1988.

“A Câmara não pode temer esse desafio”, afirmou Lula durante discurso após receber a medalha Suprema Distinção, criada pela Câmara em 2002. A ideia da homenagem é agraciar os soberanos, os chefes de Estado, o presidente do Senado Federal, o presidente da República, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e altas personalidades estrangeiras e nacionais que, pelos serviços relevantes realizados em sua atuação pública, “tenham-se tornado merecedores de especial reconhecimento”.

Para ele, a reforma política precisa ocorrer pra “aprofundar e qualificar” os partidos e as instituições brasileiras. Ele entende que as legendas devem ter programas para o país e criticou a quantidade de agremiações partidárias – atualmente são 32, podendo chegar até 36 em 2014. “Hoje temos partidos atuando como meros balcões de negócios”, disse, dizendo que eles são formados apenas para negociar o tempo de propaganda eleitoral e o acesso ao Fundo Partidário…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo