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OBSERVATÓRIO. Pimenta para o Senado? Já foi mais improvável. Mas espaço não deve ficar “desprotegido”

Luneta

Candidatura de Paulo Pimenta ao Senado, pelo PT, já foi mais improvável. Mas continua ainda nessa categoria.

Se, porém, ele concorrer mesmo ao novo cargo, após sucessivas reeleições à Câmara, é certo que alguém de sua mesma corrente, vai disputar votos em Santa Maria.

Ainda no petismo, o partido (e suas correntes) se movimenta muito, em torno da disputa eleitoral interna de novembro. Principalmente para a composição do Diretório.

O resultado de agora, inclusive porque o mandato é de quatro anos, terá influência direta na escolha dos candidatos a prefeito em 2016. Daí porque as correntes buscam se fortalecer.

Está mais que confirmado aquilo que o colunista colocava apenas como possibilidade: Marcelo Bisogno concorre a deputado federal, e não à Assembleia Legislativa.

A informação, aliás, deixa bem alegres o PMDB e o PSDB, que vêem nisso o crescimento das candidaturas de ambos ao parlamento gaúcho.

No caso peemedebista, o nome é Tubias Calil. Mas, se ele bobear, João Carlos Maciel se mostra pra lá de disposto a ocupar o espaço.

Já os tucanos, ou a maior parte deles, pelo menos, estarão empenhados na tentativa (nada fácil, é o que se diz) de reeleger Jorge Pozzobom.

Mais que em 2010, Santa Maria é fundamental no mapa dos votos do atual deputado. Principalmente porque, na avaliação estadual, há o sentimento de que a bancada vai se reduzir.

Gostem ou não, vom o DEM fechado com Manoel Badke, e o PT com Valdeci Oliveira e (talvez) Helen Cabral, resta aos demais partidos apenas a coadjuvância. Ah, e o PP espera por Farret.

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Um Comentário

  1. Problema é Pimenta concorrer ao senado e não se eleger. Cidade perde. Fabiano deve tentar a camara federal de novo, mas ainda é um tiro num alvo longínquo. Helen só para dar voto para a legenda. Valdeci deve se reeleger. Na minha perra opinião, as eleições proporcionais deverão ter um número elevado de brancos e nulos. A eleição para deputado estadual deve ser mais dura que para federal. PCdoB tem Manuela Dávila, João Derli e André Machado, por exemplo. Alás, este último não foi para o PDT por falta de espaço. Alguns nomes da antiga devem voltar a aparecer na lista para a assembléia.

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