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UFSM. Sindicalistas barram a reunião de Conselho e tratam de ações “em defesa” do Hospital Universitário

Não há, em princípio, possibilidade de uma antecipação, em reunião extraordinária. Assim, o mais provável, mesmo, é que o assunto volte a ser tratado, quem sabe de forma definitiva, apenas na próxima reunião ordinária do Conselho Universitário da UFSM, prevista para o dia 25, a última sexta-feira do mês.

Do que se está falando? Do cancelamento, pela PRESSÃO das entidades que representam professores e técnico-administrativos da Universidade, do encontro que definiria a adesão da instituição à empresa gestora dos hospitais universitários, a Ebserh.

Mais que isso, os sindicalistas insistem na recusa à adesão e já programam novos atos, buscando atingir aos seus objetivos. A propósito disso, confira o material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes.  O texto e a foto são de Fritz R. Nunes. A seguir:

Manifestação de militantes, na manhã de sexta, impediu reunião do Conselho Universitário
Manifestação de militantes, na manhã de sexta, impediu reunião do Conselho Universitário

Aprovadas ações em defesa do Hospital Universitário

…Logo após o término da manifestação que levou à suspensão da reunião do Conselho Universitário que analisaria a proposta de adesão da UFSM à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), os sindicatos e outras entidades presentes ao ato no prédio da reitoria se reuniram para traçar estratégias em defesa do Hospital Universitário (Husm). Um dos encaminhamentos foi no sentido de criar uma Frente em Defesa do Husm. Ficou definido ainda que as reuniões para planejar novas ações serão mantidas. A primeira delas ocorre na segunda, 17h30, na sede da Sedufsm.

Na manhã desta sexta, as entidades presentes (veja lista mais abaixo) definiram um conjunto de ações possíveis para defender o Hospital da UFSM e barrar a Ebserh. Algumas dessas iniciativas:

– Criar a Frente de defesa do Husm (com todas as entidades presentes, agregando também as que não estavam, como por exemplo, o sindicato dos professores municipais, dos professores estaduais);

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

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Um Comentário

  1. Quem sabe os sindicalistas olhem menos para o “próprio umbigo da categoria” e mais “pela janela das necessidades da população “, assim seriam legítimos servidores públicos contratados para servir ao público e não para se servir do público em defesa de interesses de classe. Como se não bastasse, trouxeram um grupo de Porto Alegre para impedir a reunião. Vê se estes protestam na frente do hospital de clínicas, que há muitos anos tem este modelo de gestão e e tido como modelo nacional? O HUSM já atende só pelo SUS e a comunidade e os alunos não pode mais ser enganados com o discurso da privatização.

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