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LUNETA ELETRÔNICA. Em Câmara lenta, Pozzobom e o Fundoleite, energia em Audiência, arte no Legislativo

* A se depreender do noticiário da Câmara de Vereadores, a sessão desta quinta-feira foi tipicamente de pré-feriado. Sequer discursos foram registrados. Quase em câmara lenta, com o perdão do trocadilho.

* Assim, além da aprovação (em acordo de líderes para inclusão na pauta) a permissão, à abertura de crédito suplementar de R$ 2,2 milhões, só um projeto foi chancelado.

* Trata-se  da proposta-sugestão de João Carlos Maciel, que obriga à AES Sul reparar calçadas e reinstalar luminárias quando substituir postes.

* No mais, muito pouco, como você pode conferir pelo noticiário da reunião plenária, produzido pela assessoria de imprensa do Legislativo (AQUI).

* Ah, e nada de parecer do IGAM, sem o que a Câmara não decide o que fazer com a recusa de Anita Costa Beber, em participar de apuração de conduta ética dos criadores da CPI da Kiss.

* O deputado Jorge Pozzobom defendeu junto ao secretário de Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, que o Governo dê mais tempo para o debate a fim de buscar um acordo com os integrantes da cadeia produtiva.

* O tucano se refere ao projeto que cria o Fundo de Desenvolvimento da Cadeira Produtiva do Leite do RS (Fundoleite), e tramita em regime de urgência na Assembleia.

* O tema foi objeto de audiência pública na Comissão de Agricultura do Legislativo gaúcho. “Queremos que o Governo tenha a sensibilidade de possibilitar que o projeto tramite por mais tempo, para que tenhamos tempo de buscar um acordo que favoreça a todos”, disse.

* Jari  vai sediar, na próxima quinta (21), uma audiência pública que vai debater a qualidade da distribuição de energia na região Central do Estado.

* A proposta foi feita pelos deputados Valdeci Oliveira, Jorge Pozzobom e Gilberto Capoani, e a audiência reunirá  representantes da ANEEL, das distribuidoras de energia, do Ministério Público, dos sindicatos lojistas, das prefeituras e das câmaras de vereadores.

* A audiência, informa Valdeci, foi um pedido do prefeito de Jari, Pedrolívio Prado, e foi aprovada conjuntamente pelas comissões de Assuntos Municipais e de Serviços Públicos.

* “São várias as reclamações de desabastecimento de energia que recebemos dos moradores e dos trabalhadores. As distribuidoras estão em dívida e devem explicações para a sociedade”, afirmou o deputado.

* A Sala Eduardo Trevisan, no hall da Câmara de Vereadores, inaugura na próxima quarta-feira (13) a exposição “Pensando uma cidade ideal”.

* Organizada pelos alunos do 7º ano da Escola Municipal Gonçalves do Amaral e da Escola Municipal de Ensino Fundamental Vicente Farencena, a mostra tem orientação da professora Dilcinéia Silva.

* A visitação pode ser feita até o dia 26, no horário de funcionamento do Legislativo: entre 8 da manhã e meio dia, e da 1 e meia às 5 e meia da tarde, de segunda a sexta.

Trabalhos dos alunos de duas escolas municipais em exposição (foto Cristian Cunha/AI.CV)
Trabalhos dos alunos de duas escolas municipais em exposição (foto Cristian Cunha/AI.CV)

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Um Comentário

  1. As coisas têm que ser chamadas pelo que são. A maioria criou uma CPI legalmente para investigar a tragédia. Legalmente suponho, senão alguém teria berrado. Daí alguém afirma que CPI é um instrumento da oposição. Meia verdade, só se diz isto pelo número de assinaturas para abertura. Tanto que o governo federal, situação, criou uma CPI para investigar a espionagem. O objetivo da oposição era criar um circo político e desgaste dos adversários. O objetivo agora é um julgamento político travestido de julgamento ético porque no plano jurídico não existe alternativa. E, se trocarem os 21 vereadores na segunda, para a população não faz a menor diferença. Porque numa cidade de 200 mil habitantes, o mais votado teve pouco mais de 8 mil votos. A grande maioria teve pouco mais de 2 mil ou mil votos.
    Cadeia do leite é um problema. Sujeito quer um queijo diferente e com um preço não extorsivo e não é mais possível trazer de Rivera.

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