Ela está parecendo aquela madame, cujo nome o editor esqueceu (não deve ser muito importante) momentaneamente, e que prediz o futuro. Como Frida ZenKalo pode saber do que acontece no Legislativo se, tanto quanto este editor, pouco aparece por lá? Como?
“Não conto, não conto e não conto”, sapateia a alemoa. Mas garante que tem novidades. E logo. E importante. Fico a me perguntar: será que o Cláudio Rosa já conseguiu um conforto jurídico capaz de garantir-lhe a volta ao Parlamento? Frida desconversa. Mmmm.. não deve ser isso. Não deve. Mas…
Ah, ela muda de assunto. Diz que tem uma música especial que é cantada em Camobi. Só lá? Não esclarece. E que vai dar uma dica cultural que ouviu de um edil. “Nem me pergunta, que não vou dizer”, já se atira a moça.
Então, tá. Desisto. Vou esperar – tanto quanto o leitor – o Barraco da Alemoa, que estará disponível no sítio logo no início da madrugada desta sexta. Aguardemos. Oremos. Amém!
PS. Acabo de lembrar o nome daquela madame paulista: Mãe Diná. Ufa, o bestunto ainda não está totalmente avariado.
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