“Eu não curto a Ebserh”. Este é o mote da campanha encetada pelos sindicatos dos docentes e técnico-administrativos da UFSM, contra a adesão da instituição à empresa pública gestora dos hospitais universitários.
Conforme Rondon de Castro, presidente da Seção Sindical dos Docentes, o objetivo dos materiais (inclusive um adesivo com os dizeres expostos no início deste texto) que estão sendo elaborados, além de dar visibilidade à luta dos segmentos da UFSM, é “contrapor-se ao discurso oficialista de que colocar uma empresa de direito privado para administrar os hospitais universitários será positivo para a população”.
Para saber mais sobre a campanha liderada pelas entidades sindicais, acompenha material produzido pela assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto é de Fritz R. Nunes, com a imagem sobre arte da J. Adams Propaganda. A seguir:
“Quarta-feira de mobilização em defesa do Husm…
…A quarta-feira, 6, será de mobilização em defesa do Hospital Universitário (Husm) e contra a adesão da UFSM à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). As entidades envolvidas- Sedufsm, Assufsm e DCE, junto com outros coletivos que formam a Frente em Defesa do Husm e contra a Ebserh fazem o lançamento de um abaixo assinado buscando o apoio da comunidade contra a privatização da saúde, a partir das 7h30min. A distribuição de panfletos e a coleta de assinaturas para o abaixo assinado acontecem em frente ao Hospital, no campus da UFSM.
Para dar consistência a essa mobilização, as entidades também estão lançando uma campanha de comunicação buscando dar visibilidade a essa luta. O mote da campanha parte de uma ideia que dialoga com a internet, especialmente com as redes sociais, cuja chamada é: “Eu não curto a Ebserh”. A partir dessa ideia, outros elementos se agregam ao rechaço da empresa criada pelo governo para gerir os HUs, como é o caso da defesa da saúde pública e 100% estatal.
Além dos panfletos e abaixo assinados, novos elementos dessa campanha de comunicação devem ser disponibilizados nos próximos dias…”
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O sr. Gustavo está desatualizado. A luta em relação à empresa vem desde o início de 2011, na época da MP 520. E este site divulga essa batalha desde aquela época. O fato de ter sido aprovado pelo Congresso merece apenas uma ressalva: o que um parlamento do toma lá da cá não aprova?
Boi lerdo bebe água suja. A partir da aprovação da lei todo o resto é carnaval.