Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 9 de dezembro de 2012, domingo:
“REFORMA POLÍTICA. Deputados dizem que vão votar 4 itens. Inclusive o fim das alianças proporcionais. É? …
… São quatro as propostas. Não chegam a ser exatamente uma refoooorma política. Mas, se aprovadas (e supondo que, mais adiante, sabe-se lá quando, sejam chanceladas também pelo Senado), mudam, e mudam muito o processo eleitoral brasileiro.
Uma delas é o financiamento público de campanha. Outra é o fim das alianças proporcionais. Só essas duas já fariam uma diferença e tanto. Agora, o editor mantém o ceticismo. Inclusive quanto à própria votação, quanto mais da aprovação.
Em todo caso, há um manifesto interesse das lideranças de levar o assunto ao plenário. Acontecerá? Confiramos, no…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, e a única coisa que se consolidou foi a certeza que o Congresso quer qualquer coisa, menos fazer uma reforma política mínima que seja. Continua tudo igual. Aliás, até piorou, com algumas das normas cosméticas (permissão disso ou negativa daquilo, nas campanhas) aprovadas num projetinho muquirana aprovado no segundo semestre.
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