Saúde

SAÚDE. Valdeci Oliveira quer saber se o serviço aeromédico do Estado está mesmo inoperante

POR MAIQUEL ROSAURO

O caso do garoto argentino de três anos que caiu do terceiro andar de um prédio em Capão da Canoa e que não conseguia acesso ao serviço aeromédico do Estado levantou um importante questionamento. O serviço foi, oficialmente, desativado? É o que deseja saber o deputado estadual Valdeci Oliveira. Leia na matéria de Tiago Machado, da assessoria de imprensa de Valdeci:

Valdeci encaminha pedido de informações sobre serviço aeromédico do RS

O deputado estadual Valdeci Oliveira (PT) vai encaminhar, nesta quarta (11), ao governo do Estado, um pedido oficial de informações a respeito do serviço aeromédico do Rio Grande do Sul. No final do mês passado, houve ameaça de interrupção do trabalho por parte da Secretaria Estadual de Saúde. O próprio titular da pasta, João Gabbardo, chegou a afirmar, na imprensa estadual, que “o serviço é completamente dispensável”.

Para agravar o problema, nesta terça (10), o atendimento de emergência prestado a um menino argentino de três anos que caiu do terceiro andar de um hotel, em Capão da Canoa, teria levado o dobro do tempo em função da indisponibilidade do serviço aéreo. O fato foi confirmado por uma médica do Hospital Santa Luiza, instituição que prestou o primeiro atendimento ao menino e que encaminhou o pedido de remoção urgente do paciente para a capital. “A proteção à vida das pessoas está sendo negligenciada por essa decisão do governo de precarizar um serviço estratégico. Não quero crer que o fato do programa ter sido criado no governo anterior tenha gerado essa medida extrema”, lamentou Valdeci.

Valdeci espera receber informações concretas sobre como está sendo prestado o serviço atualmente, quantos profissionais integram a equipe e se as aeronaves disponibilizados para o trabalho estão operantes. “O Rio Grande do Sul não pode ficar sem serviço aeromédico ou com um serviço meia-boca. Vidas não têm preço”, afirmou o deputado.

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2 Comentários

  1. O deputado Valdeci tem nosso apoio (meu e de minha familia), nessa empreitada. Não podemos aceitar retrocessos. O que é fundamental para salvar vidas, não pode servir para disputas de egos. Sartório precisa reconhecer o que é bom, embora não pensado por ele ou por seu estafe.

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