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E Lula veio, enfim. Solenidade marca assinatura dos convênios que garantem o trocão do PAC

Depois de tantas vezes desmarcada, aconteceu enfim a visita do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao Rio Grande do Sul. Inicialmente seria em 20 de julho. O acidente com o avião da TAM, três dias antes, forçou o primeiro adiamento.

 

Em todo caso, Lula veio nesta sexta. E foram assinados os convênios do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que vão garantir R$ 1,4 bilhão em recursos para obras de saneamento (especialmente) e habitação. Para Santa Maria tocarão R$ 138 milhões do total. Um trocão, cá entre nós.

 

Para saber como o Governo do Estado, cuja titular, Yeda Crusius (na foto, da assessoria do Piratini, com Lula) foi a anfitriã, noticiou o evento, confira material enviado pelo Palácio, aos veículos de comunicação. A seguir:

 

“Anunciado R$ 1,4 bilhão do PAC para saneamento no RS”

 

A governadora Yeda Crusius recebeu, nesta sexta-feira (24) à tarde, no Centro de Convenções da Fiergs, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, para o evento em que foi anunciada a liberação de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o Rio Grande do Sul. O Governo do Estado obteve R$ 1,419 bilhão de um total de R$ 1,672 bilhão para aplicação em esgotamento sanitário e abastecimento de água.

A contrapartida para completar a soma ficará por conta do Estado e dos municípios beneficiados. Ao fazer o anúncio, a ministra Dilma Rousseff observou que caberá ao Estado o investimento de R$ 75,5 milhões e aos municípios, a participação com R$ 178 milhões. As obras custeadas por esses recursos vão favorecer aproximadamente 2 milhões de pessoas.

“No Rio Grande do Sul, o governo federal está dando prioridade a questões como a despoluição das bacias hidrográficas dos rios Gravataí e do Sinos, uma vez que elas são estratégicas no fornecimento de água à Região Metropolitana de Porto Alegre. O conjunto de projetos que montam mais de R$ 1 bilhão destina-se, fundamentalmente, à Região Metropolitana e às cidades com mais de 150 mil habitantes. Outros programas vão contemplar cidades com população entre 50 mil e 150 mil habitantes. Para as que têm abaixo de 50 mil habitantes, existe um pacto com a Funasa (Fundação Nacional de Saúde)”, afirmou a ministra.”

 

SUGESTÕES DE LEITURA – confira aqui , se desejar, outras informações oriundas da assessoria de imprensa do Governo do Estado.

Para conhecer mais sobre o PAC, especificamente em relação a Santa Maria, leia as reportagens publicadas no Diário_de_Santa_Maria e em A_Razão, em suas edições deste final de semana.

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