Claudemir PereiraJornalismo

ESQUINA DEMOCRÁTICA. Prefeito quer separar: crítica de familiar da Kiss, sim; de políticos, não. Pode?

Garantidas as regras do sítio, de civilidade (a crítica pode ser forte ou não, mas sem ser ofensiva, por favor), você é que decide o assunto, afinal de contas. Ah, e o que está no título é somente uma sugestão. Nada mais.

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10 Comentários

  1. … criticar eh muito facil, dificil eh resolver os problemas porque erros existem e com eles vem as consequencias!!!!!

  2. Se o prefeito tivesse o comportamento diferente na hora da tragédia, ele não precisava desses subterfúgios.
    Custava ele ter ido para a frente da “batalha” e ajudar a todos sem distinção, consolar a todos sem distinção e deixar claro que ele iria ajudar o judiciário, doesse a quem doesse? Se ele não tem culpa no cartório, como o judiciário confirmou, era só ele ter postura de líder que ele hoje não tinha nenhum problema.

  3. Toda crítica que não partir de familiares de vítimas da KISS serão consideradas políticas. Simples e bem ao estilo da realeza.

  4. Como separar os políticos, que são capitaneados, pelo alcaide secretários aspones em geral. Das vitimas e familiares e amigos???
    Esta não entendi??, meus neurônios, talvez não tenha adquiridos, este nível????

  5. Esta determinação já surge com alguns problemas: Amigo de vítima, pode?
    Deixa eu tentar entender:
    Cada um que formular crítica deverá encaminhar junto, um documento que comprove o parentesco?
    Até que grau de parentesco estaria coberto pela determinação?
    Desculpem, mas são dúvidas que surgem…

  6. Se analisarmos o prefeito tem adotado estratégias arrogantes e nada lógicas. Parece que quer provocar polêmica mesmo, não custava quase nada para ele se dispor e ajudar as vítimas da kiss. Inconsequentemente preferiu ignorar tudo e todos. Na entrevista em a Razão ele não saiu de um discurso pobre e político da velha guarda que ele pertence, cheio de retóricas vazias que não se sustentam.
    Enfim, ainda bem que cada vez mais mentes tem despertados e pouco a pouco este tipo de político vai perdendo lugar. E o nobre jornalista foi agraciado com uma missão ímpar neste processo. Parabéns e bom trabalho!

  7. Difícil. Primeiro porque os familiares não são um grupo homogêneo. Muitos nem moram na cidade. Outros juntaram-se à oposição. Alguns comportam-se abertamente como um bloco independente de oposição. Há quem simplesmente se recolheu.
    Pode? Claro que pode. Todo mundo age baseado na própria interpretação e não na interpretação de terceiros.

  8. E se um político for familiar? Como Schirmer vai atuar? E se um familiar se lançar como político?
    Muitos familiares não só podem, como DEVEM, buscar a política para poder mudar leis e fiscalizar de perto a prefeitura.
    O prefeito tem usado a estratégia de reduzir tudo ao viés politico sem adentrar nos aspectos de sua gestão fraca. Fraca no sentido que ele próprio demonstrou em documento público: a declaração dada a polícia civil. Um rosário de não seis, desconheço, não sei informar,… isto DEPOIS da tragédia! Ainda mais quando ele afirma ter pessoalmente verificado tudo. Ora, se ele verificou tudo e afirma que estava tudo certo, como que na polícia ele desconhecia TUDO.
    Este é o perfil de nosso prefeito. Queria dar um apelido para ele, de personagem de quadrinho… o farei em próximo comentário submetendo-o ao editor.

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