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IMPROBIDADE. Petistas acreditam em reversão da condenação de Tarso (e outros 5) na instância inicial

Aparentemente, prejuízo político imediato não há. Talvez nem mediato. Nem mesmo a oposição se manifestou, até aqui. Inclusive porque há incidências semelhantes de todos os lados. E sempre contestados judicialmente, pois os partidos alegam, invariavelmente, necessidade administrativa para a tomada de decisões.

Mas o fato é que o governador Tarso Genro (e outros dois ex-prefeitos e três ex-secretários de saúde da capital) foi condenado na instância inicial por improbidade administrativa. O caso vai para o Tribunal de Justiça. O elemento motivador teria acontecido no final dos anos 90, quando ele era o Chefe do Executivo da Capital.

Quem se manifestou, inclusive em nota (confira AQUI), foi a Executiva Estadual do PT, que acredita na reversão da decisão já na segunda instância. Mas, por que mesmo Tarso foi condenado? Confira o material disponível na versão online do jornal Zero Hora. A reportagem é de Juliano Rodrigues. A seguir:

 “Justiça condena Tarso, Pont, Verle e três ex-secretários de Saúde de Porto Alegre por improbidade administrativa

A contratação temporária de funcionários para a saúde em Porto Alegre durante administrações petistas, entre 1997 e 2002, foi considerada pela Justiça ato de improbidade administrativa dos então prefeitos e secretários municipais.

A 1ª Vara da Fazenda Pública condenou os ex-prefeitos Tarso GenroRaul Pont e João Verle, além dos ex-secretários Henrique FontanaLucio Barcelos e Joaquim Kliemann, a pagamento de multa e suspensão dos direitos políticos por cinco anos.

Como os processados devem recorrer ao Tribunal de Justiça, as punições ficam suspensas até que o caso transite em julgado.

A partir de uma ação movida em 2002 pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, a decisão da juíza Vera Regina Cornelius da Rocha é do dia 24 de setembro de 2013 e foi publicada em dezembro. A defesa dos réus afirma, no processo, que a contratação temporária foi necessária para não deixar a população sem atendimento médico…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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6 Comentários

  1. Estes petistas são uns amadores,caem em qualquer malha,os políticos astutos que sempre mandaram neste país saem sempre de lombo liso por serem astutos ou virou moda condenar políticos da esquerda?????

  2. Por que os órgãos públicos não fazem concursos e mantém um Banco de profissionais para serem chamados nas emergências? Para poderem colocar os apadrinhados e filiados dos partidos? Seria por isso?

  3. @Valeska:

    Devo admitir que a saúde, de modo geral no Brasil, deixa muito a desejar. Recursos financeiros tem, mas são mal geridos. Falta recursos humanos para dar uma razoável assistência ao brasileiro que procura os hospitais e postos de saúde diariamente.
    No entanto, o caso em tela precisa ser relembrado. O que ocorreu em Porto Alegre foi a demissão de servidores concursados (regime CLT) da saúde municipal, com a justificativa de futuramente se fazer um novo concurso (regime estatutário). Com isso, o governo municipal efetuou “contratação emergencial” para repor os referidos servidores demitidos.
    Como não ocorreu o concurso apreguado pelo então prefeito e secretário da saúde municipal de Porto Alegre, o sindicato da categoria ajuizou a referida ação de improbidade administrativa contra a “contratação emergêncial e temporária”.
    Att.

  4. “A contratação temporária de funcionários para a saúde em Porto Alegre durante administrações petistas, entre 1997 e 2002, foi considerada pela Justiça ato de improbidade administrativa dos então prefeitos e secretários municipais.””

    Precisando de funcionários na saúde, e agora contratação é improbriedade..aff tem coisa pior de 500 anos atrás que passa despercebido affff

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