KISS, 1 ANO. Caminhada e celebração na Medianeira. Os primeiros dos muitos atos para relembrar a tragédia
Cerca de meia centena de familiares das vítimas se fez presente à CAMINHADA que começou às 8 da manhã, na igreja de Fátima, na avenida Medianeira, e terminou na Basílica, onde foi realizada uma missa, com a condução do arcebispo Dom Hélio Adelar Rubert. Não faltou emoção, como era possível antever, nesse que foi, a rigor, o primeiro ato da semana que antecede o 27 de janeiro – data que marca o primeiro ano da tragédia que matou 242 jovens, feriu centenas de outros e tem pelo menos quase 50 recebendo atenção permanente.
Os veículos de comunicação de todo o país acorrem a Santa Maria, agora para registrar as atividades previstas e relembrar o incêndio na boate Kiss. Um deles, por exemplo, é o G1, o portal de notícias das Organizações Globo – que acompanhou os atos desta manhã. Confira, a propósito, a reportagem assinada por Luiza Carneiro. A foto é de Juliano Mendes, de A Razão. A seguir:
“Missa em homenagem às vítimas da Kiss relembra conselhos do Papa…
… Em silêncio e muito emocionado, o grupo de cerca de 50 pessoas que realizou uma caminhada na manhã desta segunda-feira (20) pelas ruas de Santa Maria também participou de uma missa em homenagem às vítimas da boate Kiss. Cerca de 300 pessoas participaram da cerimônia na Basílica Nossa Senhora Medianeira e ouviram as palavras de consolo do arcepisbo Dom Helio Rubert por mais de uma hora. A tragédia que deixou 242 mortos completa um ano na próxima segunda-feira (27).
“Lembro bem o que o Papa Francisco me aconselhou no dia 27 de julho, quando se completaram seis meses da tragedia: abraçar a cruz, seguir Jesus e ir para frente”, pregou o arcebispo. Dom Helio também lembrou os mortos em uma tragedia semelhante em uma casa noturna de Buenos Aires, na decada de 1990. “O Papa me disse que conhecia a nossa dor pelo o que aconteceu na Argentina”, disse.
A missa da Igreja Católica dá início ao cronograma de atividades organizado pela Associação dos Familiares das Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM). Durante o rito, familiares e amigos erguiam faixas pedindo justiça. Outros vestiam camisetas e levavam cartazes com fotos dos jovens mortos. Alguns pais se emocionaram. O arcebispo e religiosos convidados vestiam túnicas vermelhas que, dentro das simbologias cristãs, significa o martírio de Jesus…”
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